Capítulo 15 Nesse meio tempo, Carolina foi levada de volta à sua nova residência pelos três pequeninos. pouco antes, ao saírem do banho e não a encontrarem, e ainda com a porta do quarto aberta, ficaram preocupados. Lain conferiu as câmeras de segurança e, ao descobrir que ela havia sido sequestrada, apressou–se em resgatá–la! Carolina ainda não sabia que havia sido salva pelos três filhos e estava ainda abalada pelo ocorrido. Quando ouviu c alarme, correu para a porta, empurrou–a e, ao abrir, aproveitou para descer as escadas, e então viu os três filhos. mãe e filhos rapidamente pegaram um táxi de volta. Com o coração mais calmo, Carolina perguntou a eles: “Como vocês très apareceram lá de repente?” Lain disse: “Descobrimos que a mamãe não estava em casa e ouvimos a esposa do chefe no andar de baixo dizer que você tinha sido levada, então seguimos sua localização e quando chegamos, você estava descendo, mamãe, o que aconteceu?” Carolina, sem pensar muito, virou–se para Ledo com um olhar severo: “Ledo, fale a verdade para a mamãe, por que você riscou o carro de alguém?” Com os olhos piscando, Ledo indagou: “Foi aquele casal desprezivel que te sequestrou?” “Que casal desprezível?” Ledo, imitado, disse: “Se eu soubesse que eles causariam mais problemas depois, não teria deixado passar tão facilmente na estação de trem hoje! Eles são tão problemáticos, claramente merecem uma lição! Mamãe, não se preocupe com isso, seus filhos vão se vingar por você!” Depois de dizer isso, Ledo, com os punhos cerrados, estava pronto para sair. Carolina o segurou e o empurrou de volta para a cadeira com uma expressão séria: “O que aconteceu na estação de trem?” Com o bico formado e percebendo que não podia mais esconder, Ledo contou toda a história. Ao ouvir isso, Carolina ficou chocada! Tudo Isso tinha acontecido e ela nem sabia! Carolina pegou Lucas em seus braços e verificou se ele estava machucado. Ao ver os hematomas no corpo de Lucas, que ainda não haviam desaparecido, Carolina ficou com o coração partido. Com lágrimas na voz, Ela perguntou a Lucas: “Dói muito?” Lucas, muito obediente, ao ver que Carolina estava triste, apressou–se em consolá–la: “Não dói, já passou há muito tempo. não fique triste, mamãe. olha, eu consigo até pular!” Dizendo isso, ele saltou do colo dela e deu dois pulos na frente dela para provar que realmente estava bem. Carolina, com os olhos cheios de lágrimas, não conseguiu se conter e chorou. Ela estendeu os braços e puxou Lucas de volta para um abraço apertado, tocando gentilmente a parte de trás de sua cabeça, sentindo uma tristeza profunda. Ela amava Seus três filhos igualmente, mas por Lucas ser um pouco especial, além do amor, ela sentia uma compaixão extra por ele. “Desculpe, Lucas. a mamãe não cuidou ben de você e deixou você ser maltratado.” Lucas balançou a cabeça: “De jeito nenhum, a tia lá de baixo disse, olha eu sendo branquinho e gordinho, parece que a mamãe está cuidando bem de mim“. Carolina abraçou Lucas firmemente por um bom tempo. Então, ela abriu a mala, pegou um
 
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unguento caseiro e aplicou nos locais dos hematomas. Depois, ela deu uma lição a Ledo elogiando o que deveria ser elogiado e criticando o que deveria ser criticado. Por exemplo, ela disse que um homem de verdade não deve procurar problemas, mas também não deve fugir deles; defender o irmão é louvável e merece elogios. Mas resolver as coisas por conta própria, arranhando o carro de alguém e não contar para a mamãe, isso é errado. E mais… Carolina enfatizou severamente sobre os fogos de artifício, dizendo a Ledo que ela nunca mais deveria levá–los para brincar casualmente. Ela mal sabia que não eram fogos de artifício, mas sim uma pequena bomba que o próprio Ledo tinha desenvolvido. Para não deixar a mamãe zangada, Ledo assentiu repetidas vezes, mostrando–se extremamente obediente. Quanto à mudança de residência, Laín inventou uma desculpa qualquer e Carolina acreditou. Depois disso, Lain pergunta: “Eles te maltrataram, mamãe?”