Carlos franziu a testa, permanecendo em silêncio por um momento antes de dizer,”Peça para eles ficarem atentos, não precisam entrar no mar para capturar alguém, esperem ele chegar à costa para então interrogá-lo.”Um lampejo de surpresa passou rapidamente pelo canto do olho de Ivo, ele estava um tanto surpreso.Aparecer nesta área durante esse período, na linha 5, aquele pequeno barco era muito suspeito, por que não ir até lá?Ivo não sabia o que Carlos estava pensando, e não fez mais perguntas, apenas transmitiu a mensagem de Carlos e desligou.A chuva forte continuava caindo, e Carlos permanecia lá, parado na chuva, sem se mover, sem voltar para o carro.Ivo ficou ao lado, acompanhando-o em silêncio.Não se sabia quanto tempo se passou quando, de repente, barulhos vieram de perto.Duas pessoas saíram do mar!Marcelo: “Como você está, tudo bem?”Carolina não respondeu, tirou o pesado equipamento que carregava, engasgou com a água, tossindo severamente.Ivo se surpreendeu, claramente não esperava que Marcelo e Carolina emergissem ali!Antes mesmo de ele conseguir reagir, Carlos já havia corrido em direção a eles!Sem dar a Marcelo a chance de reagir, Carlos o chutou para longe de Carolina, abraçou-a pela cintura e a protegeu em seus braços, firmemente,”Carolina!”Marcelo também ficou surpreso!Esse lugar, só ele sabia!Como Carlos encontrou o caminho até aqui???Marcelo franziu a testa, um calafrio surgindo em seus olhos, levantou-se para tentar pegá-la de volta.Ivo correu até lá, agarrou seu pulso e o jogou por cima do ombro!Marcelo caiu com um gemido abafado, sem ter tempo para respirar, o punho de Ivo já estava vindo em sua direção novamente.Marcelo rapidamente se esquivou, percebendo que algo estava errado, ele lançou um olhar resignado para Carolina, antes de pular de volta ao mar. Sem pensar, Ivo também pulou atrás dele!O mar engoliu os dois instantaneamente!A chuva ainda caía torrencialmente, Carlos não se preocupou comMarcelo abraçou Caroline UMfirmemente, desejando poder fundi-la aos seus próprios ossos. “Carolina, sou eu, não tenha mais medo, sou eu!”Carolina se debateu um pouco em seus braços antes de reconhecê-lo, “Carlos?””Sim! Sou eu!”Carolina ficou atônita, e no segundoseguinte, começou a chorar, como que ahoraha eriança que finalmentemaencontrou sua família depois de sesentir perdida. .Ela parou de se debater, se jogou nos braços de Carlos e o abraçou firmemente, com medo de perdê-lo novamente.”Estou com medo, Carlos, eu estava quase morrendo de medo…”Ela tinha medo de que algo acontecesse com Carlos!Medo de nunca mais vê-lo!Medo desta noite tempestuosa, medo do mar escuro e profundo.Ela estava com medo, quase morrendo de medo!Ouvindo-a chamar seu nome tremulamente, dizendo-lhe sobre seu medo, o coração de Carlos se partiu!Ele a apertou ainda mais contra si, sua voz embargada,”Não tenha medo, estou aqui…”Ele a segurou com força, com uma voz suave.Durante o dia e a noite em que Carolina foi sequestrada por Marcelo, os sentimentos de Carlos eram indescritíveis.Ele também tinha medo, medo de que ela estivesse com medo!Carolina chamou por ele com voz chorosa, “Carlos!”Carlos respondeu rapidamente, “Sim.”Carolina chamou novamente, “Carlos!”Carlos respondeu, “Sim, estou aqui.””…” Carolina chorava mais forte, sua voz cheia de mágoa.Ela chamava seu nome como uma criança, repetidamente, para se assegurar de que ele realmente estava ali.Carlos pacientemente respondia a cada chamado.Ele a abraçou pela cintura com um braço, o outro segurando a parte de trás de sua cabeça, envolvendo-a com seu corpo robusto, proporcionando-lhe toda a segurança necessária.
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