Capítulo 1531Isabella murmurou preguiçosamente, “Vamos embora.”
A conta de Mariana ficaria para ser acertada mais tarde.
Célio lançou um olhar para Mariana antes de segurar a mão de Isabella e sair do local.
Mal eles haviam saído, e enquanto os convidados ainda se dispersavam, Verônica deu um tapa
feroz em Mariana, dizendo, “Sua vaidosa, ainda jogou lama em mim… Eu devo ter sido cega para
me tornar amiga de alguém como você…”
“O que você está fazendo…” Mariana gritou, sentindo sua face doer sob as unhas de Verônica. Ela
se perguntou se aquilo deixaria cicatrizes. Com esse pensamento, ela rapidamente cobriu o rosto.
“Parem,” Jesimiel tentou intervir.
Ernestino imediatamente bloqueou seu caminho, “O que? Ela acabou de bater na minha filha e
jogar sujeira nela, e minha filha não pode revidar?”
“Deve haver algum mal-entendido aqui,” disse Jesimiel ao ver Mariana em desvantagem, puxando-
a para perto dele.
Mariana havia sido esbofeteada duas vezes, seu cabelo estava desarrumado e seu rosto
arranhado, já sangrando.
Os convidados ao redor não esperavam ver duas herdeiras brigando…
As fofocas entre as famílias ricas sempre são as mais suculentas…
“Mariana, ser sua amiga foi um azar de sete gerações! Você sabe muito bem as mentiras que
espalhou! A verdadeira decepção aqui é você. De agora em diante, seguimos caminhosnovelbinseparados! Pai, vamos!”
“Você pensa em bater e simplesmente ir embora?” Mariana ainda estava furiosa, mas Jesimiel a
puxou de volta para si.
Os convidados continuavam a observar a cena…
“O que estão olhando!” Mariana gritou, irritada.
Todos os convidados começaram a se dispersar…
Mariana, furiosa e impotente, tocou seu rosto, notando gotas de sangue.
“Não se preocupe, não vai deixar cicatriz. Depois, peço ao médico para te receitar algo, passa em
poucos dias,” Jesimiel tentou consolá-la, percebendo algo, mas sem entrar em detalhes, apenas
sugerindo, “Vamos embora?”
“Eu disse para você ir mais cedo, mas você não me escutou!” Mariana, furiosa, empurrou-o e saiu
do jardim primeiro.
Enquanto Célio e Isabella procuravam o Sr. Seixas, ele pegou o celular para dar instruções.
Pouco depois, Jesimiel dirigia quando recebeu uma ligação.
“Agora?” Jesimiel parecia relutante, “Pode pedir para esperar… O que disse? Ok, vou tentar chegar
o mais rápido possível, mas tem que ser agora? Entendido.”
Após desligar, Jesimiel falou para Mariana, que estava no assento do passageiro, “Mariana, vou te
deixar aqui perto, você consegue ir andando. Surgiu um imprevisto urgente, tenho que resolver
agora. Assim que terminar, te trago a pomada, tá?”Mariana desprezou a pressa dele, não era como Célio, que nunca deixaria Isabella de lado por
nada, mesmo em situações urgentes…
Jesimiel, em comparação, realmente parecia inadequado.
“É só encostar que eu desço.”
Jesimiel percebeu que ela estava chateada, “Depois eu compenso você, tá?”
“Não precisa,” ela disse, desinteressada em qualquer favor seu, desafivelou o cinto e saiu do carro,
batendo a porta com força.
Jesimiel, sem tempo a perder, virou o carro em direção ao seu destino.
Mariana não acreditava que, após conquistá-la, ele começasse a negligenciá-la!
Ela devia ter sido muito condescendente com ele, era hora de dar-lhe um gelo!
Enquanto pensava nisso, de repente, um grande saco foi jogado sobre sua cabeça, e antes que
Mariana pudesse gritar, foi arrastada para um bosque próximo e severamente espancada.