Marcelo soltou uma risada, “Eu disse, querida não tem nada a ver com você. Eu levei a Carolina por causa da minha filha, e isso também não tem nada a ver com você. Não se iluda, não pretendo usar a Carolina e minha filha para te ameaçar.Quanto às nossas pendências, não precisa se desesperar. Assim que eu levar a Carolina até minha filha, voltarei para te procurar. Aí, mesmo que você não pergunte, eu te contarei tudo. Carlos, me aguarde.” Após dizer isso, Marcelo desligou o celular.Baixou a janela do carro e casualmente jogou o celular para fora.O celular de Carolina foi instantaneamente esmagado por um veículo que passava.Marcelo subiu a janela novamente e continuou dirigindo.Parecendo ter pensado em algo, suas sobrancelhas franziram e uma raiva surgiu em seus olhos, violento, como se pudesse destruir tudo num instante!Mas essa raiva foi breve, logo sendo contido por ele.”Ufa…”Soltando um suspiro, Marcelo virou-se para olhar para Carolina, com um olhar suave.Carolina havia lutado bastante antes, para facilitar levá-la, ele a tinha feito desmaiar, e ela ainda estava dormindo.Pensando na felicidade de sua filha ao vê-lo com Carolina, Marcelo não pôde evitar sorrir novamente, ansioso para voltar. Através do retrovisor, ele viu um carro seguindo-o de perto, um brilho de desprezo passou pelo canto de seu olho.Pegou seu próprio celular e fez uma ligação,”Comecem, sigam o plano original.”Quando Carolina acordou, sentiu seu estômago revirando, com vontade de vomitar.Ela ainda não tinha se lembrado do que tinha acontecido, quando viu Marcelo.Por reflexo, ela sentou-se rapidamente!O movimento foi tão brusco que o pequeno barco balançou.Foi então que Carolina percebeu que estava em um barco de pesca.O barco era pequeno, além do pescador, só estavam ela e Marcelo.Olhando ao redor, não se via uma alma viva, nenhum outro barco, apenas o vasto mar,O sol já estava se pondo, estava tarde.O coração de Carolina se apertou, sua memória ainda estava naquela manhã!Hoje, assim que chegou à casa da criança, viu Marcelo!Marcelo estava tentando acalmar a criança, tentando se comunicar.Carolina ficou surpresa ao vê-lo, “Prof. Marcelo, o que você está fazendo aqui?”Antes de Marcelo poder explicar, a criança começou a ter um colapso.Marcelo disse: “Vamos conversar mais tarde e cuidar da criança agora.”Carolina não teve escolha a não ser concentrar sua atenção na criança.Os pais pensaram que Marcelo era um psicólogo enviado pela organização de caridade, nunca suspeitaram.A organização de caridade tinha dito.a ela que enviaria duas pessoascomivinaria pessonsiy ol duaspara se comunicar com a criança em casa. Um psicólogo e um assistente de psicólogo.Na verdade, o verdadeiro psicólogo já havia sido retido em um acidente de trânsito organizado por Marcelo.Depois de Carolina acalmar a criança e conversar com os pais, ela voltou a focar em Marcelo.Marcelo disse: “Vamos conversar lá embaixo.”Carolina achou que Carlos ainda estava lá embaixo, então concordou.Mas assim que o elevador chegou ao térreo e ela saiu, Marcelo de repente a imobilizou!Ele pressionou uma arma contra sua cintura, sussurrando em seu ouvido,”Eu queria te levar para ver sua filha, a passion anaentão não resista.traarma contra você é para mostrar às pessoas de Carlos, para evitar que eles sejam violentos.” A respiração de Carolina ficou desordenada naquele momento, especialmente depois de descobrir que Carlos não estava lá embaixo, ela ficou ainda mais apavorada! Ela queria ver sua filha, mas não confiava em Marcelo, não queria ir com ele!Ela lutou com todas as suas forças, mas de alguma forma acabou desmaiando.Quanto mais Carolina se lembrava, mais ansiosa ela ficava. Olhando para Marcelo com suspeita, ela perguntou,”Minha filha está com você? Onde você a escondeu?”
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