Carlos ficou ainda mais desconfiado. Laín, Ledo, Lucas e Carolina, ao verem aquele homem, também ficaram surpresos e confusos!
No entanto, não mostraram hostilidade, o que indicava que aquele homem não era um inimigo.
Se não era um inimigo, mas conseguia deixá-los nesse estado de pânico, por quê?
Certamente havia algo entre Carolina e aquele homem!
Carlos franziu a testa, inquirindo, “O que exatamente está te deixando tão nervosa?”
Carolina, ofegante, com os longos cílios tremendo, mentiu,
“Eu, eu não estou nervosa!”
Carlos franzindo a testa, disse, “A tensão está escrita no seu rosto. Fale a verdade, qual é a sua relação com ele?”
“Ele, ele é o professor de educação física de Laín, Ledo e Lucas, o Prof. Marcelo.”
Prof. Marcelo? Jardim de infância….
Carlos apertou a testa, “Ele é o Marcelo?”
“Sim, é ele, você o conhece?”
A testa de Carlos se contraiu ainda mais; Marcelo era aquele que Bruno negociou por meio mês sem sucesso, o novo proprietário da casa em frente.
Ele sabia que tinha algo estranho quando Bruno ofereceu várias vezes o preço e Marcelo ainda não quis vender, era porque tinha algo a ver com Carolina! Que tipo de relação seria essa que deixava mãe e filhos tão alarmados ao vê-lo?
E Marcelo, ao ver ele e Miro, também parecia surpreso.
“Você o conhece bem?”
Carolina imediatamente sacudiu a cabeça, “Não, não somos próximos. Só o vi uma vez, e hoje é a segunda vez.”
Carlos estava meio convencido,
“Só se encontraram duas vezes, por que você e Laín, Ledo e Lucas reagiram assim?”
“Que…que… que reação tivemos. Só ficamos nervosos ao ver um professor!”
“Não subestime minha inteligência com a sua. Se não responder direito às minhas perguntas, eu mesmo vou procurá-lo.”
Os olhos de Carolina se arregalaram de repente,
“Você você você… você não pode procurá-lo!”
Carlos, sério, “Então fale a verdade! O que está escondendo entre vocês dois?”
“Eu já disse, ele é o professor dos meninos. Nossa relação é apenas de professor e responsável. Da últ ultimate, que nos encontramos, ele
veio visitar Tânia, e provavelmente veio procurá-la novamente desta vez.”
“Então por que vocês ficaram tão assustados ao vê-lo?”
“Nós não…”
Plaft! Plaft!
Não foi um tapa, mas Carlos colocou as mãos na porta, interrompendo Carolina.
Ele a prendeu entre seu corpo e a porta, em uma clássica cena de confronto.
Carolina, assustada, recuou de imediato, mas com a porta atrás dela, não tinha para onde fugir!
Carlos, com a testa franzida e um olhar de desagrado, a encarou,
“Vou dizer pela última vez, seja você fala a verdade, seja eu vou agora mesmo procurá-lo. Quer que eu Ouça você ou ele?”
Carolina, ofegante, pensou em que definitivamente não podia dizer a verdade, nem deixar que ele fosse até Marcelo! Então, o que ela deveria fazer?
Sua mente trabalhava a todo vapor, tentando encontrar uma solução que atendesse a ambos os lados.
Mas, com sua inteligência limitada, não conseguiu pensar em nada.
De repente, Carlos se aproximou ainda mais!
Seu corpo quase colado ao dela!
Carolina, assustada, estremeceu e gritou involuntariamente, “Ah!”
A pressão inata dele já era forte, e agora, aplicando-a intencionalmente, era assustadora!
Carlos, olhando-a de perto, falou com uma voz fria,
“Já decidiu? Quer que eu ouça você ou ele?”
Carolina, presa por ele, parecia uma
ser M
pequena ovelha prestes a ser
devorada pelo lobo, frágil, indefesa e
lamentável! em
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Sem saída, ela só pôde olhar para ele, mordendo seus lábios, com uma expressão de angústia.
Carlos franzindo a testa, repreendeu, “Não morda os lábios!”
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