Os olhos dos dois estavam vermelhos e inchados. Era evidente que haviam chorado pouco tempo atrás.
Ao vê-lo, Miro ficou muito feliz, “Papai.”
Carlos sentiu um aperto no coração, quase deixando as lágrimas caírem.
Se não fosse por Carolina, ele talvez nunca mais ouvisse Miro chamá-lo de ‘papai’.
Carlos se acalmou, caminhou até Miro e, com uma expressão séria, gentilmente acariciou o rosto do menino, concentrando milhares de palavras em uma frase, “Que bom que você acordou.”
Ele fez uma pausa, com um olhar cheio de culpa,
“Meu filho, foi o papai que falhou com você. Por não ter cuidado direito, deixei que pessoas ruins te machucassem.”
Miro balançou a cabeça,
“A mamãe já me explicou há pouco. Esse veneno era raro, até o tio Castro não conseguiu o detectar, imagina você, papai. Você não teve culpa.”
Carlos olhou comovido para Carolina.
Coincidentemente, o celular de Carolina tocou, “Conversem. Vou atender.”
Carolina afagou o rosto de Miro e saiu.
Na ausência de Carolina, Miro, em vez de falar sobre o agressor, disse,
“Desde que acordei, mamãe tem falado bem de você, dizendo que não posso te culpar pelo envenenamento. Ela disse que você me ama muito, que você é um bom pai… Mamãe tem medo de eu te culpar. Papai, ela é realmente muito boa.”
Ele sabia que mamãe sempre quis levá-lo embora, mas mesmo nesta situação, em vez de falar mal do pai, ela ainda o defendia, o que mostrava que mamãe era uma pessoa de coração puro. Não difamaria alguém por seus próprios interesses.
Sua mãe era realmente uma boa pessoa, e ele se orgulhava muito disso!
Ao mesmo tempo, ele também esperava ainda mais que papai pudesse casar-se com mamãe!
Ele estava preocupado que papai perdesse mamãe!
Carlos, percebendo o pensamento do filho. Se antes, teria apenas dado uma resposta evasiva, mas hoje, ele olhou para o filho e disse sinceramente,
“Está certo. Ela é mesmo muito boa, e eu gosto muito dela.”
Miro ficou empolgado, “Papai gosta da mamãe por minha causa?”
“Você teve seu mérito, mas meu afeto por ela é independente disso. Gosto dela pelo que ela é.
Mas ela não gosta do papai agora,
então tenho que guardar
marcareere M
sentimento ate o momento cerпо para contar a ela. Você tem que guardar segredo por mim!” O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Miro assentiu repetidamente, “Força, papai!”
Carlos, carinhosamente, afagou a cabeça do filho, “Papai vai se esforçar!”
Pelo bem dele e pelo do filho!
Após algum tempo, Carolina voltou, acompanhada por Laín, Ledo e Lucas.
O quarto se encheu de alegria num instante.
Miro, apesar de ter acordado havia pouco, estava visivelmente animado ao ver os três pequenos.
Carlos, pensando nos planos após a alta de Miro, aproveitou o momento de distração para ligar para Bruno.
“Já organizou tudo para o Comunidade Futura?”
Ele havia prometido deixar Miro morar com Carolina no Comunidade Futura e, para isso, pediu a Bruno que comprasse a casa em frente à de Tânia.
Ele também planejava se mudar para lá.
Coincidentemente, após um incidente na casa em frente à de Tânia, ela foi colocada à venda.
Bruno, claramente frustrado, disse,
“Melhor nem falar, a casa já foi vendida. Tentei contactar o novo proprietário, mas por alguma razão, não importa quanto eu ofereça, ele simplesmente se recusa a vender! O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Considerando que a casa foi palco de um suicídio, sendo, portanto, problemática,
uma
esperavedade problemden
as pessoas
estivessem atrás de um preço baixo, mas mesmo oferecendo cinco vezes mais, ele não quis vender!” O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Carlos franziu a testa, “Quem é o novo proprietário? O que ele faz?” “Marcelo, pelo que ouvi, é um professor de jardim de infância.”
Marcelo?
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