Ela rapidamente pegou outra colherada e a colocou na boca de Carlos, que comeu novamente.
Não era grande coisa, mas Carolina se sentiu enormemente encorajada… Ela continuou, colher após colher, até conseguir fazer com que Carlos engolisse todo o copo de iogurte.
Ela cuidava dele como cuidava de Laín, Ledo, Lucas, e até pegou um lenço de papel para limpar o canto da boca dele.
“Pronto, agora deite e durma!”
Carolina se levantou para sair, mas Carlos de repente segurou seu pulso.
Foi um movimento rápido, mas ele não ousou usar força.
Carolina não sentiu dor, e como não era a primeira vez que ele a segurava, não teve medo, apenas curiosidade.
“Algum problema?”
Carlos franziu a testa olhando para ela, e depois de um bom tempo, conseguiu dizer com dificuldade, “Não vá.”
Hm? Não vá?
Os olhos de Carolina se arregalaram, ela não podia ficar com ele o tempo todo, podia?
Ela ainda precisava dormir!
Além disso, não é apropriado para um homem e uma mulher terem tal proximidade!
Carolina recusou, “Você… você precisa dormir agora, eu vou ao banheiro.”
Ela encontrou uma desculpa para sair, seu coração batendo um pouco mais rápido.
Esse cara, um tanto bonito, pedindo para não ir com aquele tom suplicante, era realmente difícil de recusar!
Por sorte, ela não é a Tânia e é resistente!
Carolina foi até a cozinha e lavou os copos de iogurte, foi novamente ao banheiro e voltou para a cama na sala.
Carlos permaneceu acordado, mas não conseguiu esperar Carolina voltar.
Sob o efeito do álcool, ele fechou os olhos, meio sonhando, meio relembrando…
No auge do inverno, a neve cobria tudo de branco.
Natália, vestindo um longo casaco de penas branco, agachou-se diante dele, beliscou carinhosamente seu rosto e sorriu radiante,
“Carlos, seja bonzinho na pré-escola, brinque com os amiguinhos e ouça a professora, tá?”
Ele, ainda criança, vestindo um
pequeno terno, parado diante de Natália com uma expressão e feições que lembravam as de Miro hoje em dia. O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Por não querer se separar, ele parecia insatisfeito,
“Eu não quero ir para a pré-escola!
“Hm? Por que? Não está feliz lá?”
“Infantil!” Ele respondeu, com o rosto fechado e uma expressão de superioridade.
“Ha ha.” Natália riu, “Nesta idade, você precisa ir à pré-escola, não pode deixar de estudar.”
Ele franziu a testa e disse,
“Depois da aula, você tem que ser a primeira a me buscar, não pode ser a segunda.”
“Claro, claro, eu prometo chegar primeiro hoje, mamãe cumpre o que promete! Vamos selar com um pacto!”
Natália estendeu o dedo mindinho, ele achou o gesto infantil, mas ainda assim, entrelaçou seu dedo no dela, selando o pacto.
Então, com relutância, se despediu de Natália e seguiu com a professora em direção à sala de aula.
Ao dobrar a esquina, ele ouviu Natália dizer atrás dele.
“Carlos, mamãe e papai sempre te amarão! Beijos!”
Ele olhou para trás e viu Natália fazendo um gesto de coração com as mãos.
Com a escola movimentada naquele
momento, os professores s
de outras
estavam
mas e os pais que es
turmas
deixando seus filhos olhavam para
ele… O conteúdo pertence ao
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Ele era tímido e se sentiu um pouco envergonhado com a declaração pública, o rosto imediatamente corou!
No íntimo, ele repetia ‘eu também sempre te amarei’, mas estava envergonhado demais para dizer em voz alta.
Natália parecia divertida com sua timidez, sorrindo ainda mais.
Ela acenou para ele e virou-se para caminhar em direção à rua.
Ele observava sua silhueta, com olhos cheios de adoração e favoritismo.
Para ele, Natália era como uma
Branca de Neve, atravessando alo multidão com seus longos cabelos soltos, caminhando em direção ao seu príncipe encantado! O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Percebendo seu olhar, Natália virou-se novamente, um pouco travessa, piscou para ele e mandou um beijo.
De repente, “Bang-”
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