Carolina Paz ficou atônita, “?!”.Carlos Belo estava com o rosto fechado e, sem dar tempo para ela reagir,puxou-a para dentro de um quarto vazio ao lado.Ele a pressionou contra a porta, num gesto abrupto e intimidador.Baixou os olhos e a encarou fixamente.As costas de Carolina estavam pressionadas contra o painel da porta,tentando se afastar, mas não havia como voltar, então ela só podia mantera coluna reta e olhar para Carlos com uma cautela evidente em seusolhos.“o que… o que você quer fazer?!”, ela perguntou.ele finalmente iria explodir?A tempestade Estava a caminho?Ele estava lá para pedir dinheiro?“……” Carlos não disse nada, apenas olhou diretamente para ela com umaexpressão complicada.Ele não sabia se a mulher à sua frente era a pessoa que ele procuravadesesperadamente!Página Inicial Categorias  Search…  41/97 Por causa da incerteza, ele não sabia que atitude tomar diante dela, nemmesmo sabia o que dizer.Carolina estava confusa. Já havia percebido a mudança em seucomportamento no carro, e agora estava ainda mais certa de que o olhardele havia mudado.ainda que frio, havia um certo calor ali.Vendo que ele permanecia em silêncio, Carolina tossiu levemente,“Você… por que está me procurando de novo? Você não tem medo que omeu marido, Carlos Belo lhe cause problemas?”Carlos “…”Vendo que trazer Carlos à conversa não ajudou e ela continuou,“Você está pensando em pedir dinheiro, não é? Eu… eu não tenhodinheiro. E foi você quem intimidou meu Lucas primeiro!Carlos “…”Carolina continuou,“Mesmo que não tenha sido você quem fez algo, ainda assim eu não sou aparte culpada. Se tiver que compensar, não pode ser tudo, e eu realmentenão tenho dinheiro agora. Mesmo que você me matasse, eu não teriadinheiro. se pudesse, já teria dado. Por favor, me dê mais algum tempopara juntar.”Carlos “…”Ele ainda
 
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permanecia em silêncio, e Carolina começou a entrar em pânico,“Não está aqui para pedir dinheiro? Você está tentando desabafar suaraiva em nome daquele velho? Eu já lhe disse, ele me molestou primeiro,eu agi em legítima defesa”.Carlos continuava em silêncio, e Carolina ficou irritada,“O que, afinal, você quer fazer? Você pode falar alguma coisa?!”Os lábios de Carlos se moveram, mas nenhum som saiu, “…”Quando Carolina estava prestes a falar novamente, Carlos de repentelevantou a mão.“O que você está fazendo?!”, ela protegeu a cabeça com as mãos e orepreendeu.Carlos a olhou com uma expressão complexa e saiu.Carolina ficou confusa “?”,Carlos chegou à porta e deu instruções a Bruno, “Cuide bem dela, nãodeixe que ela fuja e também não deixe que ela seja maltratada.”“…”Ele pega o cabelo de Carolina e Miro e o entrega ao próprio NathanCastro.“Faça a identificação, quero os resultados o mais rápido possível.”Nathan não sabia de quem eram as amostras e hesitou, “O mais rápidoSerá amanhã.”“Hm, faça você mesmo.”“Certo.”Assim que Nathan entrou no laboratório com as amostras, Miro começou ater problemas.Ele acordou e, de repente, se assustou ao ver a enfermeira ao lado de suacama, começou a delirar.arrancou a agulha do braço, quebrou o equipamento do criado-mudo eainda se cortou no rosto e nos braços com a agulha.Quando Nathan e Carlos chegaram, o quarto estava em total desordem.Carlos viu o sangue no corpo de Miro e sentiu o coração subir pelagarganta,“Miro!”“Não chegue perto!”Carlos engasgou, “!”“Se vocês se aproximarem, eu pulo!”Não estava claro onde ele estava ferido, mas seu rosto e braços estavamcobertos de sangue.Seus olhos também estavam vermelhos como se estivessem cheios desangue.Carlos estava extremamente nervoso e permaneceu imóvel no lugar.