Bruno pretendia apressar-se para sair do carro e socorrer Carolina, mas aover que Morgan já estava desacordado, acalmou-se.Através do para-brisa, Ao ver Morgan desalinhado, não pôde evitar dedizer a Carlos,“Esse Morgan realmente não tem compostura. Sinto vergonha de admitirque o conheço. que desonra!”Carlos levantou levemente as pálpebras e lançou um olhar para fora, comuma voz fria,“Se ele gosta tanto de ficar sem roupas, que corra três voltas em volta daCidade de Pão, sem vestir uma única peça.”Os lábios de Bruno se contorceram levemente. Correr pelado no frio?Que ideia estimulante.Ele merece isso.Homem que é homem não maltrata mulher. que mérito há em usar aforça?!Bruno desceu do carro para buscar Carolina.Carolina simplesmente abriu a porta do carro e saltou do carro, tentandocorrer impacientemente. De repente, viu Bruno e congelou ……Página Inicial Categorias Search… 39/97 Tinha acabado de sair do carro de Morgan e, sem querer, entrado no carrode Carlos.Carolina não foi para o banco traseiro, sentou-se diretamente no assentodo passageiro.Ela não queria sentar ao lado de Carlos, estava irritada com ele!E também o temia. Dever-lhe dinheiro era uma coisa, mas o principal eraque ele ameaçava prendê-la a qualquer momento, e isso a assustava.Enquanto Bruno ainda não havia entrado no carro, apenas os doisestavam lá dentro, silenciosos e intimidadores…Carolina sentou no assento do passageiro, olhando fixamente para frente,com a espinha rígida, perdida em pensamentos confusos.Ele a procurava certamente por causa do dinheiro, mas ela não tinhanenhum. O que faria se ele começasse a cobrá-la?E ele não sabia que ela era esposa de Carlos? como ainda ousavaprocurá-la?Será que ele não temia a família Belo?Será que ele ainda sabia que Carlos não gostava dela?O canto da boca de Carolina se contraiu, seu coração disparou.“Se o inimigo não se move, eu também não.” Carlos não falou, entãoCarolina manteve o silêncio.Ela podia sentir claramente que alguém a observava. desde o momentoem que entrou no carro, o olhar dele nunca se desviou.O olhar persistente de Carlos fez a cabeça de Carolina formigar, deixandoa inquieta.Naquele momento, Ela até esperava que ele dissesse algo.matar ou mutilar, diga alguma coisa!Carolina não esperou que Carlos falasse, mas Bruno retornou primeiro.Depois de
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arranjar o castigo de Morgan correr nu, Bruno entrou no carro edisse a Carlos,A atenção de Carolina foi imediatamente desviada. ela olhou rapidamentepara Bruno e disse,“O garoto está doente, não o irrite”.“Apressa-te em me levar ao hospital.”Bruno virou a cabeça para olhar para Carlos e o viu acenar com a cabeçaantes de Bruno ligar o carro.Durante o trajeto, Carlos ainda não havia falado, mas seu olhar não seafastou de Carolina por um segundo sequer.Carolina achava que ele era uma espécie de anomalia hoje.Mesmo sem falar, ele a olhava de forma diferente.Nas vezes anteriores em que se encontraram, seu olhar era penetrante efrio, sem um pingo de calor.Mas hoje…Ela não conseguia definir o que estava diferente, era apenas… umasensação, sim, uma sensação diferente.Carolina não sabia se era por ter sido abalada por Morgan ou se realmentehavia algo fora do comum naquele dia.De qualquer forma, com uma ansiedade crescente, assim que chegaramao hospital, ela foi a primeira a abrir a porta do carro e correr para dentro.Primeiro, porque queria ver Iker o quanto antes.Segundo, porque temia ser aprisionada por ele e queria se libertar o maisrápido possível.Carlos observou a silhueta esbelta dela, seus olhos profundos brilhavamcom uma luz indecifrável. Ele abriu a porta do carro e também desceu.Bruno estava um tanto confuso.Além disso, a maneira como olhava para Carolina… era enigmática.No entanto, uma coisa era certa: sua aura de hostilidade se atenuavadiante de Carolina.Bruno pensou: será que o patriarca da família finalmente havia percebidoalgo e estava pronto para mudar seus afetos?