xebe essa garrafa, e eu pago a conta.”Quem falava era O tio de segundo grau de Ayla, Morgan Prieto, umconhecido devasso da Cidade de Pão, um típico mulherengo.Feio, sem talento e adorador de diversões.Carolina não o reconheceu e congelou diante de suas palavras, ficousurpresa, “Eu devo beber?”“Sim, você bebe, não pode sobrar uma gota.”“Isso… Isso não parece apropriado, não é? Esta garrafa de vinho é oconsumo de vocês, e é bastante cara.”“Se eu digo que é apropriado, então é apropriado. esta garrafa custa cemmil, você bebe, e eu pago.”Enquanto Morgan falava, ele olhava Carolina de cima a baixo com umolhar lascivo.Carolina sabia que tinha encontrado um bandido. Ela conteve o impulso deagredi-lo e, com um sorriso forçado, disse,“Desculpe, mas eu tomei remédio para resfriado hoje e não posso beberálcool.”o homem mais velho, ao ouvir isso, ficou descontente,Página Inicial Categorias  Search…  26/97 “Bem, Então leve o vinho embora, nós não queremos mais.”Carolina ficou chocada,“O bar tem regras, uma garrafa aberta não pode ser devolvida.”“Ah, fui eu que pedi para você abrir? você abriu porque quis. se não podeser devolvida, então você paga.”Carolina apertou seu fogo e disse“você que pediu para abrir, por isso eu ousei abri-la. Deve haver câmerasde vigilância aqui, podemos verificar.”Assim que disse isso, todos no quarto privado começaram a rir,“Você pode ver que Essa menina não vem aqui com frequência. Como umbar poderia ter câmeras por toda parte? E se alguém quisesse fazeralguma coisa, como seria? Haha.”Os lábios de Carolina se moveram, sem palavras, ela só conseguia cerraros punhos e secretamente ranger os dentes.De fato, ela nunca tinha vindo a um lugar como este antes!Alguém falou em tom de aviso,“Menina, Sr. Prieto se interessou por você, e isso é uma sorte sua. Se elepede para você beber, você bebe. não seja ingrata, você sabe quem é oSr. Prieto? Se eu te contar, Você vai morrer de medo! Mas, se vocêconseguir agradá-lo, você terá um futuro brilhante.”Carolina ouviu que o velho gorduroso à sua frente tinha status.Agora eles queriam dar o calote, e se ela resistisse, com certeza sairiaperdendo.as pessoas comuns contra o capital, lutando abertamente, só perdem.Então, com o que ela poderia lutar contra eles?Mas se a conta de cem mil reais caísse sobre ela, seria melhor matá-la,pois ela não tinha dinheiro para pagar.Carolina ficou em silêncio por alguns segundos, então sorriu novamente,Assim que Morgan ouviu, ele se animou imediatamente, rindomaliciosamente, e se
 
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levantou dizendo,“Muito bem, vamos encontrar um lugar mais tranquilo para um diálogomais profundo.”Pessoas na sala privada começaram a gritar, “Isso, isso, vão lá e seconheçam melhor, hahaha.”Ouvir as risadas não intencionais deixou Carolina enjoada.Ela segurou a náusea, sorriu e saiu.Carlos saiu do elevador e viu Carolina entrando apressadamente por umaporta de segurança.Ele olhou para aquela direção, com uma expressão difícil de decifrar.No segundo seguinte, Morgan saiu da sala privada, apressadamenteseguindo Carolina pela porta de segurança, murmurando,“Minha querida, estou chegando, hehe.”Atrás das portas de segurança de um bar havia um lugar onde históriaspoderiam acontecer.Afinal de contas, era pouco iluminado e menos movimentado, um ótimolugar para aqueles desesperados por algum alívio.Essas palavras deixavam muito à imaginação.Bruno disse constrangido, “É a Srta. Paz e o Morgan…”“Ah—”, de repente, um grito veio do local.A expressão de Bruno mudou, “Carlão, a Srta. Paz parece estar emperigo.”Carlos franzia a testa, não querendo se envolver, mas pensando em Miro,ele se apressou em direção ao local.E então, ele viu uma cena inacreditável…