Capítulo 17 Na tela do computador, apareceram algumas linhas com palavras grandes, Isso é apenas um AVISO, “Se ousar maltratar a menina novamente, voltarei a procurá–lo! Sr. Belo, cuide–se bem“. Todos os funcionários do Grupo Belo, “???!!!” As pessoas fitavam a tela do computador, enlouquecidas, esquecendo–se de onde estavam, começaram a fofocar, “Nossa mãe, isso foi uma sabotagem no computador, né? Quem teria tanta capacidade de invadir o sistema do nosso Grupo Castro?” “E ainda por cima ele avisa o nosso Sr. Belo para se cuidar!” “Ele… Ele disse que o nosso Sr. Castro estava maltratando uma moça!” Dentro da sala do presidente, Carlos olhava fixamente para a tela do computador, com os lábios finos franzidos e o rosto sombrio. Bruno sentia que o quarto estava prestes a explodir. Com coragem, tentou acalmar Carlos, *Carlão, por favor, acalme–se, dizer que você maltratou uma moça, isso é sem fundamento! Todos nós conhecernos a sua índole, o senhor… “Onde está aquela mulher de ontem?!” disse Carlos em voz fria. Bruno congelou por um momento antes de perceber que ele estava perguntando sobre Carolina e disse apressadamente: “Ainda não a encontramos.” “Inútil!” O rugido de Carlos quase derrubou o teto do escritório. Bruno transpirava frio, tremendo de medo. Servir a um tirano era como dançar na borda de uma faca, algo que se tornava dolorosamente claro naquele momento. Carlos ainda estava fixo na tela do computador; ele queria encontrar Carolina porque acreditava que a ‘moça‘ na mensagem era ela! Ele sabia que não era um homem bom, mas nunca maltratava as pessoas arbitrariamente, muito menos mulheres. A única coisa que tinha em mente era a mãe biológica de Miro; fora isso, ele raramente entrava em contato com mulheres. Mas ontem, ele havia tocado naquela mulher e a aprisionado! Além disso, os hackers que ele mantinha sob seu comando eram os atuais mestres do mundo do hacking e raramente perdiam. Em apenas um dia, falharam duas vezes. Não encontraram quem estava roubando seus negócios e provocando–o. E também não encontraram A tal Carolina. Ele não podia deixar de suspeitar que fossem a mesma pessoa, alguém que estava vindo atrás dele. Carlos, mordendo a parte de trás de sua mandíbula com força, disse friamente, “Escavem até o inferno, mas encontrem essa pessoa para mim!” “Sirn, sim. Bruno rapidamente saiu do escritório do
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presidente, preferindo estar em qualquer lugar, menos na frente de Carlos. Mas logo depois de passar as ordens de Carlos, um novo problema surgiu. Seu subordinado ligou dizendo que a esposa dele havia retornado e estava agora na porta do Bairro Hélios, querendo o divórcio! Bairro Hélios era a residência onde a esposa de Carlos morava antes dele voltar ao país, era a casa deles. Bruno surpreso, “tem certeza que é a esposa?” “Sim, quem ousaria contar tal mentira na frente do patrão? não tem erro.” Bruno ponderou por um momento, sem se atrever a negligenciar, e voltou ao escritório do presidente. “Carlão, sua esposa voltou, e ela está te esperando agora no Bairro Hélios.” “Quem?” *… Sua esposa, sua esposa legal.” Carlos pensou por um momento antes de lembrar que tinha uma esposa que nunca havia conhecido. “O que ela quer voltando?” “Ela quer o divórcio.” Carlos “…” Aquela mulher infiel que não dava noticias há seis anos, agora de repente voltou querendo se divorciar dele? Ele não tinha afeição por ela, mas. Se ele se divorciasse, que desculpa ele daria para Ayla? “Diga a ela que estou em viagem de negócios e que não posso me divorciar agora, se ela quer o divórcio, que espere eu voltar. quanto ao meu retorno, a ser decidido.” Se ela fosse uma boa garota, ele teria vergonha de se aproveitar dela. Mas como ela própria não era uma pessoa séria, usar ela não causaría remorsos em Carlos.