Eles queriam persuadir, mas não ousavam.Queriam dizer alguma coisa, mas não ousavam.Queriam acompanhá-lo bebendo assim, mas também não ousavam.A atmosfera do quarto estava especialmente opressiva, e eles estavam ao mesmo tempo compadecidos, curiosos e amedrontados.Ninguém sabia o que tinha acontecido com Carlos naquela noite.A reunião tinha sido organizada por Carlos. Durante o dia todos ainda brincavam com ele, mencionando seu “beijo apaixonado de três minutos” com Carolina.Mas depois perceberam que seu humor estava estranho, e todos pararam de mencionar, cuidadosamente o acompanhando o dia todo.Durante o dia, ele estava apenas aborrecido, com o humor baixo, mas emocionalmente estável, jogando cartas sem dizer uma palavra, e todos apenas precisavam se fazer companhia.Mas à noite, ele começou a beber como se estivesse tentando se matar, e todos ficaram assustados.Quando viram Mateus entrar, César se aproximou rapidamente e perguntou em voz baixa,”Como está? Conseguiram contato?””Sim, espera aí.”Com ele nesse estado hoje, provavelmente só trazendo Carolina, que poderiam resolver a situação.Quarenta minutos depois, Carolina chegou apressada.Ela veio com pressa, respirando ofegantemente, com gotas de suor sobre o nariz.Quando Mateus a viu, foi como se visse um salvador, levantando-se rapidamente para recebê-la, “Olá, Carolina!”Um grupo de jovens abastados olhou para ela, todos surpresos, seus olhos cheios de admiração!Eles viram muitas mulheres bonitas, mulheres de beleza natural.Mas uma beleza no nível de Carolina, até eles achavam raro!Carolina estava vestindo calças apertadas pretas simples e um casaco curto de plumas branco, com o cabelo longo solto casualmente, sem maquiagem, uma beleza natural que surpreendia!Não era apenas por seus traços faciais e forma do rosto serem atraentes, havia uma indescritível beleza nela, que se manifestava em seu carisma, único e sedutor!Antes eles ainda pensavam, que tipo de mulher seria adequada para Carlos, com sua aparência?Agora finalmente encontraram, ela e Carlos, simplesmente perfeitos um para o outro!No entanto, Carolina nem olhou para eles, olhando diretamente para Carlos no meio da multidão.Mas Carlos não olhou para ela. Estava de cabeça baixa servindo-se de mais bebida.Não se sabia quanto ele já havia bebido, mas de tão longe, Carolina parecia até sentir o cheiro de álcool nele.Ele ainda estava vestindo a mesma camisa preta que usava quando foi consertar o encanamento em sua casa, desta vez sem a gravata, e os dois primeiros botões abertos. Sentando preguiçosamente encostado na cadeira, estavaemanando uma sensação dederrota. emBookkoob.orgCarolina sentiu uma pontada no coração, inexplicavelmente compadecida.O que teria acontecido para ele estar tão desolado?Vendo Carlos levantar o copo, ela correu até ele, arrancando-o de sua mão, “Pare de beber!”Carlos ficou descontente por ter suabebida tirada, e olhouCupara ela comuma expressão sombria, os olhoscheios de raiva, “Procurando por problemas?!” Assim que terminou de falar, de repente viu quem estava ao seu lado, e ficou surpreso.Olhou para Carolina por um bom tempo, assegurando-se de que era mesmo ela all, rapidamente dissipou a hostilidade em seus olhos, explicando, “Eu não sabia que era você, pensei que fossem eles.”Todos: “…” Então Carolina pode tirar, mas nós tiramos é procurar por problemas.Tem um ditado, como é mesmo? Amor acima da amizade!Carolina colocou o copo na mesa, e olhou para ele, franzindo a testa,”Se tem algum problema, fale, por que se afogar em bebida? Se você se machucar, quem vai se responsabilizar?!”Carlos, recostado na cadeira, olhou para ela com as sobrancelhas franzidas, cada vez mais apertadas.Seus problemas, ele poderia falar?Mesmo falasse, ela poderia resolver?Marcelo poderia ficar ao lado dela, ele não! Marcelo poderia saber dos seus problemas, ele não!Por quê?!
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