Carlos queria dizer que pegou da própria floricultura dela, mas ao lembrar que ela ainda não sabia da existência dessa floricultura, hesitou. A floricultura que ele deu a ela, assim como os 2% das ações que ele havia conseguido de Paulo, ele ainda não tinha coragem de contar. Vendo-a olhar para ele com uma expressão confusa, Carlos deu uma leve tossida para limpar a garganta,”Sou bonito, então não preciso custar nada.”Carolina ficou sem palavras, e Carlos rapidamente acrescentou,”Vá descansar, que hoje eu cozinho. Te chamo quando o jantar estiver pronto.”Ele tirou o casaco e pendurou-o na entrada, trocou os sapatos por chinelos e entrou na cozinha com uma sacola cheia de ingredientes.Ele sabia que Tânia não voltaria essa noite, ela mesma havia lhe dito.Após a conversa de hoje, eles se tornaram “bons amigos”, e Tânia até o encorajou a conquistar Carolina.Carolina observou sua figura esguia de relance e sorriu secretamente ao cheirar as rosas que segurava, sentindo-se alegre.Ela colocou as rosas em cima do móvel da TV e foi para a cozinha, decidida a ajudá-lo a preparar o jantar.Carlos já havia arregaçado as mangas da camisa e estava amarrando um avental.Ao vê-la entrar, ele não fez cerimônia, “Dá uma ajuda aqui.”Carolina não fez doce, parou atrás dele e, segurando uma ponta do avental em cada mão, amarrou um laço atrás dele.Ela também pegou um avental para vestir, e justo quando estava prestes a amarrá-lo, Carlos se aproximou, cobrindo-a completamente com sua figura alta.O coração de Carolina disparou, e ela instintivamente quis fugir, mas Carlos segurou sua cintura firmemente, “Não se mexa.”A respiração de Carolina acelerou!O calor de suas mãos fez seu corpo inteiro formigar, “O que está fazendo?”A voz de Carlos era profunda, “Ajudando você a amarrar o avental.””Não precisa, consigo sozinha.””É uma questão de reciprocidade. Não quero ficar te devendo.”Ele falou, mas suas mãospermaneceram imóveis, segurandofirmemente sua dintre ccom alaringe se movendo nervosamente.Ela sentiu que o coração dela quase saltou pela boca, e seuvermelho até as orelhas, staficousentindoque a qualquer segundo ele aabraçaria! No entanto, ele apenas segurou sua cintura por um momento e não fez mais nada.Após alguns segundos, ele terminou de amarrar o avental dela e voltou a cuidar dos ingredientes.Carolina: “…””Seria que ele estava agindo estranhamente, ou ela que estava pensando demais?Ela ficou envergonhada, mas felizmente a ligação de Tânia chegou a tempo, dando-lhe uma chance de escapar. “Vou atender a ligação de Tânia Pode continuar.”Carolina pegou o celular e correu de volta para o quarto. Carlos olhou na direção do quarto dela e engoliu em seco.Se ele tivesse a abraçado por trás mais uma vez, talvez tivesse perdido o controle.Seu desejo por ela estava ficando mais forte a cada dia!Enquanto isso, do outro lado da porta.A cuidadora estava ajudando Marcelo a limpar o ferimento, enquanto falava,”O marido da Srta. Paz doapartamento em frente é realmenteassustador. Você não viu aquéle olhar dele, me assustou de verdade! Esse homem definitivamente não é fácil de lidar. Prof. Marcelo, é melhor você manter distância. Ele parece não gostar que você tenha contato com a Srta. Paz.” Conteúdoatualizado primeiro Marcelo estava sentado no sofá com uma expressão indiferente, um olhar sombrio nos olhos.Pensando em algo, ele perguntou, “Como você sabe que ele é o marido dela?”A cuidadora hesitou, “Não é? Ouvi o filho da Sra. Paz chamá-lo de ‘pai’.”Marcelo disse de forma enigmática, “Por enquanto é, mas no futuro, não será.””Hm?” A cuidadora claramente não entendeu.Marcelo não explicou, com uma expressão gentil disse, “Pode ir preparar o jantar. Eu me viro aqui.”A cuidadora logo respondeu, “Consegue sozinho? Ainda está com o braço engessado.””Sim, consigo.”
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