Neste momento, na casa de Marcelo.
Carlos já havia sido fortemente afastado de Marcelo por as crianças.
Marcelo jazia no chão coberto de feridas, com sangue no rosto, expressando uma dor intensa.
Tânia estava freneticamente discando para o 190.
Carolina observava tudo aquilo, extremamente chocada!
Pois assim que entrou, viu primeiro Marcelo com a cabeça sangrando, então, sem se preocupar com mais nada, correu até ele, com a voz urgente,
“Estava bem até agora, o que aconteceu?! Tem um kit de primeiros socorros aqui? Tem na casa da Tânia! Tânia, corre e traz o kit de primeiros socorros. Vou fazer um curativo no Prof. Marcelo!” “Sim, sim.” Tânia correu para pegar o kit de primeiros socorros.
Carolina, com a testa franzida, examinava as feridas de Marcelo, visivelmente preocupada.
Marcelo, embora com dor, falava com uma voz suave, “Não se preocupe, e não tenha medo. Sou um homem. Isso não é nada.”
Ao falar, parecia que a dor em sua boca se agravou, fazendo-o franzir a testa de dor.
As sobrancelhas de Carolina estavam profundamente franzidas. Marcelo estava seriamente ferido, com o braço quebrado, a cabeça sangrando e precisando de pontos!
E quem sabia como estavam os ferimentos internos!
“Eu… estou bem, não fique nervosa.” A voz de Marcelo era fraca.
Tânia trouxe o kit de primeiros socorros, e Carolina o aconselhou,
“Não fale por enquanto. Vou cuidar dos seus ferimentos primeiro!”
Ela abriu o kit de primeiros socorros e rapidamente pegou álcool e cotonetes para limpar as feridas, com movimentos muito gentis.
Carlos, observando seu frenesi e preocupação, além de seus gestos gentis, sentiu-se o sangue ferver de raiva!
Ele estava se afogando em ciúmes!
Desde que ela entrou, não lhe deu nem um olhar, nem um vislumbre sequer!
Ela nem mesmo estava ciente de sua presença. Suas atenções estavam completamente voltadas para Marcelo!
Carlos se aproximou e agarrou o braço de Carolina, “Deixe ele pra lá!”
Carolina se assustou, só então notando Carlos.
Carlos não estava ferido, mas tinha sangue nas mãos!
“Foi você quem bateu no Prof. Marcelo?”
Ela ainda não sabia o que havia acontecido, já que tinha visto Marcelo ferido assim que entrou, e agiu com o princípio de ajudar
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Carlos confirmou tacitamente, e Carolina, chocada, disse, “Por que bateu no Prof. Marcelo?”
“Ele merecia!” Carlos disse com os dentes cerrados, olhando fixamente para Marcelo.
Carolina franziu a testa, “Vamos conversar sobre isso depois.”
Vendo que
Ela decidiu não investigar a causa da briga por enquanto. Vendo que Carlos não estava ferido, rapidamente se desvencilhou dele
para continuar tratando Marcelo. em
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Carlos ficou ainda mais furioso, a raiva subindo a cada segundo!
Vendo que Carolina não obedecia, ele não perdeu mais tempo com palavras, puxou-a à força para fora, impedindo-a de cuidar de Marcelo.
Carolina resistiu, “Me solte! A cabeça do Prof. Marcelo ainda está sangrando. Preciso cuidar disso!”
Carlos explodiu, “Eu disse, ele mereceu! Deixe ele pra lá!”
Carolina se soltou com força, “Se você quer ir, vá sozinho, não se meta comigo!”
Não importava se Marcelo fosse o
professor dos três pequenos, ou
cou
mesmo um estranho, ela não podia
ong um estranh
mesmo
simplesmente assistir alguém
sangrando sem fazer nada!
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E mais ainda, esse alguém foi ferido por ele, e Marcelo estaria sob sua responsabilidade!
Carolina voltou para o lado de Marcelo para cuidar de seus ferimentos,
“Tenha que aguentar um pouco, isso pode doer. Vou tentar ser o mais leve possível.”
“Não se preocupe, eu aguento.”
Marcelo disse, e com os olhos semicerrados, lançou um olhar significativo para Carlos. Se isso não fosse uma provocação explícita, o que seria?
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