No dia seguinte, Carolina acordou cedo, se arrumou rapidamente e saiu para ver Miro.
Assim que abriu a porta, viu Carlos!
Ele ainda estava vestido com as roupas do dia anterior, encostado na parede, fumando, sem saber quanto tempo estava ali, com o corredor cheio de cheiro de fumaça. Sua aparência estava abatida, com olheiras profundas e um certo ar de desgaste.
Carolina piscou várias vezes, surpresa, e perguntou:
“O que está fazendo aqui? Há quanto tempo está aqui? Não dormiu essa noite toda?”
Carlos apagou o cigarro assim que a viu.
Depois de se sentir melhor na noite anterior, foi até a UTI ver Miro e depois retornou.
Este lugar era o mais próximo dela.
Ele se sentia confortável e tranquilo aqui.
Então, sem perceber, acabou ficando a noite inteira.
“Vim pegar meu casaco.” Carlos encontrou uma desculpa casual para responder às perguntas dela.
Já que ela não podia aceitar seus sentimentos agora, ele guardaria seus sentimentos para si. A tranquilidade dela era o mais importante.
Carolina, confusa, perguntou:
“Você sabia que eu estava no quarto, não sabia? Por que não bateu na porta? Ou poderia ter ligado.”
“Não estava com pressa.”
Os lábios de Carolina se moveram, “Entre.”
Carlos deu um passo para dentro, e Carolina fechou a porta atrás deles.
Ela tirou o casaco e pendurou-o próximo à porta, decidindo não sair por enquanto.
Ela perguntou, “Você não dormiu de novo esta noite, né?”
“…Não estava com sono.”
“Como você pode não estar com sono depois de ficar tanto tempo sem descansar?”
Carlos mentiu, “Tirei um cochilo fora ontem durante o dia.”
Carolina franziu a testa, sabendo muito bem que ele não tinha descansado; se tivesse, não estaria com essa aparência.
Ele provavelmente não descansou desde o incidente com Miro!
Carolina o observava, pensando em
perguntar se a insônia da noite
da M
capone
anterior foi por causa dela, já que ele terior foi por ca
saiu chateado. Mas, receava que ele
ficasse chateado novamente ao perguntar.
primeiro
Depois de hesitar por um momento,
Carolina não tocou mais no
ais no assunto,
nem perguntou o motivo específico de sua falta de sono, apenas perguntou:
“Já tomou café da manhã?”
“Ainda não.”
“Então vá escovar os dentes. Tem uma escova de dentes nova no banheiro. Vou fazer algo para comermos.”
O coração de Carlos se aqueceu, “Você já comeu?”
“Também não. Podemos comer juntos daqui a pouco.”
“Deixe que eu peço algo pelo aplicativo. Descanse um pouco.”
“Já dormi a noite toda, e não estou
cansada. Os pratos pedidos pelo
escos m
aplicativo não são tão frescos
quanto fazer em casa, nem tão
rápido. Vi que tem macarrão fino na
geladeira. Se importa de comer sopa leve de macarrão?”
“Claro que não!”
“Então vá se lavar. Eu vou preparar.” Carolina se levantou e foi para a cozinha.
Observando sua silhueta, Carlos sentiu uma profunda sensação de felicidade.
Realmente, não se devia desejar demais, pois isso apenas trazia tristeza. Ser grato trazia felicidade.
Embora não compartilhasse de seus sentimentos, ela realmente se importava com ele, e isso já era motivo para felicidade.
Quando Carlos terminou de se arrumar, Carolina já tinha servido o macarrão na mesa.
Olhando para o macarrão quente e vaporoso, e depois para a mulher que compartilhava a refeição com ele, o coração de Carlos estava aquecido.
Após a refeição, Carolina queria ir ver Miro. Carlos queria ir juntos, mas ela praticamente o obrigou a ficar e descansar.
Se ele ousava desobedecer, ela ficaria zangada!
Então, Carolina saiu, e ele se deitou na cama onde Carolina havia dormido na noite anterior para descansar.
Mesmo sem ela nos seus braços, a cama ainda retinha seu aroma.
Carlos estava envolto em felicidade.
Quando acordou, recebeu uma excelente notícia: Miro havia acordado!
Ele já havia sido transferido para um quarto comum.
Quando Carlos chegou apressado ao lado de Miro, Carolina já estava lá, conversando com ele.
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