Carlos encarou o olhar dela, curioso e inocente, seus lábios se mexeram, mas ele não deu explicação.
“Bom descanso. Tchau.”
Ele se virou e saiu.
Carolina ficou um pouco surpresa. Ele foi embora assim?
Ela pensou que ele falaria por mais tempo.
Quando ela estava prestes a levantar da cama para verificar, Carlos de repente apareceu novamente. Ele estava parado na porta do quarto, seu rosto frio e bonito exibindo um toque de melancolia,
“As janelas já estão fechadas para você. Se quiser tomar um banho, vá em frente sem medo, se não quiser, apenas vá dormir. Não precisa se preocupar com mais ninguém entrando. Estarei no hospital à noite. Qualquer coisa me liga.”
Depois de falar, ele franziu a testa, dando-lhe mais um olhar significativo e partiu.
Quando Carolina foi verificar, ele já havia desaparecido.
Ela ficou parada na sala, pensativa. Ele estava chateado?
Por que ela sentiu que o humor dele estava tão baixo?
Se ele não queria ser amigo dela, tudo bem, ela não o havia forçado. O que houve para ficar chateado?
Ela nem estava chateada com isso!
Carolina não sabia o verdadeiro motivo de sua tristeza. Fazendo bico, correu até a janela para verificar novamente. As janelas estavam devidamente fechadas.
Parada ao lado da janela, Carolina de repente percebeu um grande problema!
Ela morava no décimo primeiro andar!
Tão alto, como ele conseguiu subir?
Esse cara sabia soar?!
Meu Deus, ainda bem que ela não era inimiga dele, senão estaria em uma situação terrível!
Carolina estremeceu involuntariamente, foi ao banheiro tomar um banho rápido e voltou para o quarto para dormir.
Lá embaixo, Carlos encostado em um tronco de árvore, observava a localização do quarto dela enquanto fumava um cigarro, com o humor abatido.
Não querendo ser amigo dela, porque queria ser seu namorado…
Uma razão tão óbvia, e ela nem sequer suspeitava!
Era bom ela ser ingênua, mas também era realmente lenta, a ponto de deixá-lo ansioso.
Seu afeto por ela não era óbvio? Ela realmente não percebeu.
Mas…
Ela não perceber era bom para ele. Ela não gostava dele, e se percebesse, evitaria ele.
Só de pensar que ela não gostava
dele, Carlos sentia
respirar e seu coração parecia estar sendo esmagado, tanto bloqueado quanto dolorido. O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Labração dade para
Por que ela não gostava dele?
Se ela não gostava dele, então de quem ela gostava?
Do pai de Laín, Ledo e Lucas?!
Carolina lhe dando três filhos significaria que ela gostava muito dele, certo?
Que tipo de pessoa ele era, para fazer Carolina gostar dele?
O que ele tinha de tão atraente?!
Pensando naquele homem, o humor de Carlos piorava ainda mais. Ele estava desesperado para saber quem era esse homem. Por um lado, queria aprender com ele, ver o que Carolina gostava, para poder se esforçar naquela direção.
Por outro lado, ele também estava sinceramente com ciúmes, com ciúmes de ele ser amado por Carolina!
Carlos fumava irritado, incapaz de aguentar mais, tirou o celular e mandou uma mensagem para Laín, Quero informações sobre seu pai!
Ele sabia que Laín havia mexido com as informações daquele M Sequel homem não conseguia encontrar por conta própria e só podia pedir a Laín. O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Naquele momento, Laín estava na Comunidade Futura.
Ledo e Lucas já haviam ido dormir, e
ele ainda pensava em como M enganar Paulo para pegar as cinzas
de Natália Ferreira! O conteúdo
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Paulo era astuto. Enganá-lo para pegar algo tão importante definitivamente exigiria um plano perfeito!
Vendo a mensagem de Carlos, Laín estreitou os olhos levemente.
O que esse homem queria fazer no meio da noite?
Laín cobriu seus irmãos com o cobertor, pegou o relógio-celular e foi para o banheiro ligar para Carlos.
Afinal, essa questão certamente envolveria sua mãe, então ele precisava entender direito.
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