Assim que ela sentiu a força em sua mão, ela não pôde conter um grito de dor.
Mas, assim que ele afrouxou o aperto, ela tentou imediatamente libertar-se novamente.
Sem outra escolha, Carlos simplesmente a levantou e carregou-a até o quarto, jogando-a na cama e debruçando-se sobre ela. Carolina ficou subitamente quieta!
Seus olhos se arregalaram, e sua voz tremia, “O que, o que está fazendo?!”
Carlos a pressionou, engoliu em seco para acalmar-se antes de proferir uma ameaça,
“Seria melhor você ficar quieta e me ouvir. Se não obedecer, não posso garantir que me controlarei esta noite.”
“O que quer dizer com perder o controle?”
“Por exemplo, atentar contra você!”
“Você não teria coragem!”
“Por que você não testa e vê se eu teria coragem ou não?!”
Carolina respirou fundo, claramente desafiante, mas não ousou continuar discutindo, mordendo os lábios enquanto o encarava.
Carlos franzia a testa, “Não morda seus lábios!”
Ele sempre detestou esse gesto dela. Sempre que ela mordia os lábios, ele sentia uma urgência de que eles poderiam se partir a qualquer momento. Carolina respondeu irritada, “Estou mordendo meus próprios lábios!”
Carlos respondeu, “Por isso mesmo, não pode!”
Se fosse para mordê-lo, tudo bem.
Carolina não sabia o que ele estava pensando, mas também não ousou provocá-lo, e relaxou os lábios tensionados.
Com os lábios entreabertos, ela parecia extremamente tentadora aos olhos de Carlos.
Ele engoliu em seco, soltou-a e virou-se em direção à porta.
Se não se levantasse agora, ele de fato perderia o controle.
Ele queria beijá-la, muito mesmo!
Carlos caminhou para fora, e Carolina rapidamente levantou-se, correndo para fechar a porta.
Quando estava quase fechada, uma mão apareceu no vão da porta.
Carlos abriu a porta sem esforço, segurando uma garrafa de chá gelado.
Entrando, ele fechou a porta com um chute.
Carolina, assustada, correu de volta para a cama, enrolando-se no cobertor, deixando apenas seus olhos brilhantes à mostra, observando-o cautelosamente. Antes dele falar, ela se adiantou,
“Se você se atrever a me desrespeitar, vou lutar com você!”
Carlos mordeu o lábio, caminhou até o pé da cama, abriu a garrafa de chá gelado e a ofereceu,
“Beba um pouco para se acalmar.”
Carolina hesitou, não estendendo a mão.
Os olhos de Carlos se estreitaram ligeiramente, “Quer que eu te dê de beber?”
Carolina rapidamente pegou a garrafa de chá gelado de sua mão, cheirou-a para verificar se estava normal e então tomou um gole.
Após tomar um gole, percebeu o quanto estava com sede e bebeu mais alguns goles.
Carlos, encostado na parede com as mãos nos bolsos, observava-a com os olhos semifechados.
Se soubesse que este método a acalmaria, teria feito isso antes!
Carolina bebeu quase metade da garrafa de chá gelado, colocando o resto no criado-mudo ao lado da sto no orjador cama, e se enrolou novamente no cobertor, como uma tartaruga em sua concha.
Mas diferente da tartaruga, seus olhos estavam bem abertos, observando-o cautelosamente.
Carlos suspirou, pacientemente tentando explicar,
“Quer acredite ou não, preciso que
ouça. Vim até aqui de janela esta
noite para falar
Sobre o que esta
so
aconteceu durante o dia, não sabia
que estava tomando banho.
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Quando te vi envolta em uma toalha correndo, fiquei preocupado que outros pudessem te ver e tentei te segurar, mas acabei pegando sua toalha… Foi um acidente.” Carolina franzia a testa, meio convencida.
Carlos continuou:
“Se eu realmente quisesse te desrespeitar, você definitivamente
Agora
não conseguiria escapar go curia
mesmo, eu já teria te devorado completamente! Não apenas olhado para o seu corpo de forma tão
superficial!”
Imagens passaram pela mente de Carlos, fazendo-o engolir em seco novamente.
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