As pessoas queriam chorar, e Mateus falou com coragem:
“Mas estamos com fome. Por favor, seja bondoso e nos liberte. Se nos deixar morrer de fome agora, durante as festividades, quando você se machucar novamente, não terá mais nossa companhia.” Carlos ergueu ligeiramente as pálpebras e respondeu, “Querem comer ou querem pernas?”
“Hã?”
“Se querem comer, primeiro quebrem as pernas! Quebrem suas próprias pernas antes de irem.”
Todos: “……
Aproveitando que Carlos foi ao banheiro, o grupo reclamou,
“Logo nas festas de fim de ano, quem foi que provocou esse demônio?”
“Se descobrirmos quem foi, temos que acabar com essa pessoa! Todos nós estamos sofrendo por causa dele!”
“Não tem um pingo de sorte. De todos para provocar tinha que ser o Carlos, não sabem que ele é o mais temido em toda a Cidade de Pão?”
“Mateus, sabe quem foi?”
Mateus, quase desmaiando de fome, respondeu preguiçosamente, “Mesmo que eu diga, não teriam coragem de confrontar.”
“Por quê? Além de Carlos, tem alguém na Cidade de Pão que também não ousamos desafiar?”
“Não é uma grande figura, mas se vocês provocarem ela, Carlos com certeza acabará com vocês!”
Todos surpresos e curiosos, indagaram, “Quem é, afinal?”
Antes que Mateus pudesse responder, o estômago de alguém roncou alto,
“Meu Deus, por favor, faça com que o Carlão nos deixe ir comer! Vou acender velas para você, vou me ajoelhar!”
Mateus disse: “Não adianta pedir ao Deus. Têm que pedir a Carolina!”
“Carolina? Quem é ela?”
Mateus respondeu: “É a pessoa que nem mesmo Carlos ousa desafiar! Lembrem-se dessa mulher. Se algum dia encontrá-la, não provoquem!
Nem hesitem, simplesmente se ajoelhem e agarrem-se às suas pernas! Quem conseguir, vai prosperar muito!”
Todos: “??? É tão sério assim?!”
Mateus estava tranquilo, apenas sorriu sem dizer nada.
Agarrar-se às pernas dela não era o mesmo que agarrar-se às de Carlos?
Isso não era exagero!
De qualquer forma, Mateus já tinha decidido, no dia seguinte levaria um presente para se aproximar de Carolina!
E Carolina definitivamente não
imaginava que, sendo uma pessoa
do uma pe
das camadas mais baixas da sociedade, havia se tornado famosa entre os poderosos!
Um bando de chefões esperando a chance de se agarrar às suas pernas!
No banheiro.
Carlos se apoiava na pia, segurando o celular indeciso,
Ele mandou uma mensagem para Nathan Castro, “Como está o Miro agora?”
Nathan respondeu rapidamente, “Tudo bem, não se preocupe.”
Carlos hesitou por alguns segundos, “Carolina está cuidando do Miro?”
“Não, Miro só precisa de repouso agora, não precisa de cuidados. Ela passou o dia todo no laboratório pesquisando o antídoto e acabou de voltar.”
O dia todo no laboratório?
Então provavelmente estava demasiado ocupada para o contactar, não era por não querer contato.
Carlos se sentiu um pouco melhor e perguntou, “Ela voltou para onde?”
“Para o apartamento onde ela e os filhos estavam hospedados ontem à noite. Ela machucou sua mão sem
quere End laboratorio e a aconselhei
a voltar e descansar. Ela realmente tem trabalhado duro esses dias.”
Machucou a mão?
Carlos franzindo a testa, ficou preocupado.
Enquanto saía, ligou para Nathan,
“Como ela se machucou? É grave? Por que não me contou antes?”
Nathan hesitou por um momento, “……Não é grave. Foi só um arranhão com um espinho das ervas.”
“Sangrou?”
“Hum, sim…”
“Sangrou e não é grave?! Deveria ter me ligado antes! Estou indo para lá agora!”
Desligou o celular, Carlos pegou seu casaco, carregou as chaves do carro e saiu.
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