Ao ser tocado por ela, o coração de Carlos batia mais rápido.
A ponta dos dedos dela estava ardente, como se fosse uma chama, acendendo instantaneamente todo o seu ser.
Até mesmo imagens deles entrelaçados em sonhos começaram a se desenrolar em sua mente…
Carlos estava inquieto, respirando desordenadamente, a garganta pulsando.
Carolina ainda não o compreendia bem, não sabia que ele estava emocionado, olhava para ele com o rosto levantado e uma expressão de dúvida,
“O que está acontecendo com você?”
Carlos, com as sobrancelhas franzidas, fixava o olhar nos lábios dela, desejando beijá-los, mas temia assustá-la!
No fim, ele reprimiu o desejo que sentia, retirou a mão e, com o rosto fechado, virou-se e foi para o banheiro.
Carolina: “?” Ele está chateado de novo?
É por causa do Miro?
Carolina franzia a testa, sentindo pena dele.
Ela ouviu de Laín e Ledo que quem vinha envenenando Miro a longo prazo era o Paulo.
Paulo era o próprio avô dele, o bisavô de Miro, e até poderia envenenar o Miro por tanto tempo, querendo torná-lo um inválido!
Ela não tinha nenhum vínculo com a família Belo, mas mesmo assim ficou indignada ao saber!
E ele, além da indignação, provavelmente sentia-se traído, não é?
Depois de um tempo, Carlos saiu do banheiro, e já havia retornado ao seu estado calmo.
“Onde estão Laín, Ledo e Lucas?” ele perguntou.
Carolina, pensativa, olhou para ele por um momento antes de responder,
“Tânia acaba de levá-los. Tânia veio ver o Miro depois de ouvir sobre o caso dele. Pensei que, já que Miro está fora de perigo, não fazia sentido eles ficarem aqui. Além disso, o hospital está cheio de vírus e eles não conseguiriam descansar bem à noite, então deixei Tânia levá-los.”
Isso era uma coisa, mas ela também não queria que os três pequenos ficassem colados nele o tempo todo.
Seria problemático se fossem descobertos.
Carlos não pensou muito sobre isso e perguntou novamente, “Não os repreendeu, né?”
Ao mencionar isso, Carolina apertou os lábios, olhando para ele.
Esse olhar era como o de um diretor de disciplina do ensino médio olhando para um aluno travesso.
Carlos, sem entender a razão,
“Você os repreendeu? Eu já expliquei, fui eu quem os levou. Não foi culpa das crianças…”
Carolina o interrompeu,
“Chega! Eles confessaram tudo por conta própria, mas você ainda está aqui mentindo!”
Carlos ficou surpreso, “Eles confessaram? E por vontade própria?”
“Sim! Eles não esperaram eu
perguntar e já começaram a falar versa M
que ouviram nossa conversa, ficarati) indignados e seguiram você
até a casa antiga para ver quem era o culpado. Porque estavam
ansiosos, esqueceram de me avisar.”
Carlos ficou sem palavras, sentindo-se traído.
“Esses pequenos traidores! Ingrato!”
Carolina o encarou, mas sabendo que ele pretendia proteger as crianças, falou com um tom um pouco mais suave, “Ensinar as crianças a mentir está errado!”
Carlos concordou com bom humor, “Está certa. Serei mais cuidadoso da próxima vez.”
Carolina fez beicinho e o encarou novamente, então perguntou,
“Antes de vir para cá, já foi ver o Miro?”
“Sim, ele ainda está inconsciente. Nathan não me deixou entrar, e vi através da janela.”
“Miro agora precisa de repouso, e
não é bom
entrar lá o tempo todo não é bom para ele. Não se preocupe. Já
apes Não se
estudei o veneno em seu corpo. Posso limpá-lo. Só precisamos de um pouco de tempo.
Bom, arrumei a cama para você. Vá descansar um pouco. Quando acordar, Cordes me charme Vique M
temos
ingredientes na cozinha. Vou preparar algo para você comer.”
em
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O coração de Carlos se aqueceu novamente,
“Você arrumou a cama para mim? E ainda vai preparar comida?”
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