“Carlos, isso não tem nada a ver conosco, por que está descontando em nós?”
“É, além disso, essa casa antiga é um legado dos nossos ancestrais da família Belo, é uma propriedade compartilhada pela nossa família Belo, não é justo você simplesmente nos expulsar assim. Essa mansão vale bilhões.”
Carlos não perdeu tempo com conversa fiada.
“Ivo, veja quem tem objeções e converse com eles em particular.”
Ivo, com um gesto despreocupado, jogou o olho de Paulo em cima do aparador, olhando calmamente para os membros da família Belo.
“Quem quer conversar comigo?”
Os membros da família Belo se assustaram coletivamente, fechando a boca, sem ousar dizer uma palavra sequer.
Bruno se aproximou, reiterou a informação vinda do confidente de Paulo e perguntou:
“Como vamos lidar com os 20% das ações?”
Esse bajulador, que nunca deixou de fazer maldades seguindo Paulo, era um verdadeiro escroque!
Dar a ele 20% das ações já era um desperdício. Esse tipo de escroque não merecia estar rico e poderoso!
Carlos ficou em silêncio por alguns segundos, olhando para o confidente de Paulo, dizendo:
“Te dou duas opções, a primeira, você morre, e esses 20% das ações irão para a sua família.
A segunda, você vive, mas terá que se entregar à delegacia, e eu cuidarei da sua família daqui para frente. Escolha!”
Ele não esperou o confidente tomar uma decisão, simplesmente se virou e saiu.
As opções já estavam dadas. Como ele escolheria não importava mais para Carlos.
De volta ao seu carro, Carlos massageou as têmporas.
Embora tivesse desabafado, ainda se sentia mal.
A culpa que sentia por Miro não diminuiu nem um pouco, e as palavras de Paulo ainda ecoavam em sua mente.
Era por causa dele, como pai, que Miro tinha sofrido tanto, tinha passado por tantas dores!
Se Miro não fosse seu filho, certamente teria uma vida mais feliz.
Comparado aos três filhos de Carolina, a vida de Miro era infeliz!
Carlos estava com o coração pesado, preocupado com sua filha, cheio de pensamentos.
O celular de repente tocou, era Carolina chamando.
Ele olhou para o nome pulando na tela do celular, e um brilho suave passou por seus olhos, Carolina… esse nome o fazia se sentir tranquilizado. Com o coração estabilizado, atendeu: “Alô.”
Carolina perguntou de imediato: “Viu Laín e Ledo?”
“O que aconteceu?”
“Laín e Ledo desapareceu! Eu perguntei ao Lucas, e ele disse que os irmãos talvez terham ido respirar ar fresco le embaixo, mas procurei por toda a parte e não os encontrei. Eles foram com você? Eles estão aí com você agora?!”
“… Sim, estão comigo. Eles vieram comigo. Esqueci de te contar.”
Carolina suspirou aliviada, respirando fundo várias vezes, antes de reclamar:
“Eles deveriam ter me dito. Que susto eles me deram!”
“Daqui a pouco eu repreendo eles.”
“Você ainda vai repreendê-los? Você
próprio não tem erro? Não importa se foram as
para ff.comarcas que pedirem
Você ou se foi você que
as levou, tinha que me dizer! Eles
são pequenos e não entendem, mas você?”
Carlos se sentiu um pouco melhor, mesmo que estava sendo repreendido,
“Acho que sou bastante sensato.”
“Você… Sem vergonha!”
Carlos riu,
“Estou brincando. Fui eu que os trouxe. Eles provavelmente
OM
pensarem que eu tinha te avisado, por isso não entraram em contato. Foi minha falha, peço desculpas.”
Carolina mordeu os lábios, “E eles? Deixe-os falar comigo!”
“… Eles não estão aqui comigo agora, mas não se preocupe, eles estão seguros. Vou levá-los de volta agora.”
Carolina se acalmou por alguns segundos antes de perguntar, “Você encontrou o assassino?”
“…Falamos disso quando nos encontrarmos.”
Depois de desligar, Carlos olhou para fora da janela do carro, sem saber o que fazer.
Ele já tinha percebido que esses dois meninos tinham vindo com ele, só que estava ocupado resolvendo questões e não teve tempo para eles. Guardando o celular, Carlos abriu a porta do carro e saiu.
Com as mãos nos bolsos, caminhou diretamente para uma grande árvore e olhou para cima…
A árvore tinha dado frutos, dois meninos – Laín e Ledo!
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