Ele nunca conseguiria tanto seguindo Paulo por toda a vida. Afinal, até mesmo Paulo não tinha tanto assim!
Se ele traísse Paulo agora, essas ações seriam dele.
E com certeza Paulo seria eliminado por Carlos, então ele não precisaria se preocupar com retaliações de Paulo!
Após ponderar, ele se ajoelhou diante de Carlos com um ‘plomp’,
“Sr. Carlos, eu sei quem envenenou o Sr. Miro!”
Paulo puxou o ar friamente e se levantou do sofá com um salto!
Os membros da família Belo também olharam surpresos para o homem ajoelhado, “?!?!!!”
Carlos franziu a testa e perguntou, “Você sabe?”
“Sim, sim! Eu sei!”
“Fale!”
“É… é…” O confidente virou a cabeça para olhar para Paulo.
Paulo, assustado, quase cuspiu sangue ali mesmo, olhando furiosamente para o confidente,
“Desgraçado! Por esses 20% de ações, você até ousa difamar seu próprio chefe?”
O confidente tremia,
“Senhor, não me culpe por ser desleal. Se não quer que ninguém saiba, então não deveria ter feito. Mesmo que eu não fale hoje, as coisas que você fez eventualmente seriam descobertas. É impossível esconder isso para sempre!”
“Você…” Paulo pegou sua bengala para atacar, mas Ivo segurou seu pulso firmemente.
Ivo, sem dizer uma palavra, o forçou a sentar de volta no sofá.
Carlos olhou furiosamente para Paulo e voltou sua atenção para o confidente,
“Diga tudo o que você sabe, e as ações serão suas!”
O confidente se apressou em dizer:
“Foi o velho senhor que envenenou o Sr. Miro. Não foi a primeira vez. Ele já o tinha envenenado antes!
O objetivo era manter o Sr. Miro doente, para desviar sua atenção e evitar que você se concentrasse nos negócios da empresa, dando-lhe a oportunidade de retomá-la das suas mãos.
Outro motivo era para te fazer
sofrer. Ele estava
e insatisfeito sob
sua pressão e queria usar Miro para te machucar, para se vingar!”
“Você… você… puft!”
Paulo estava furioso, cuspiu um grande bocado de sangue.
Carlos lançou outro olhar furioso para Paulo e continuou questionando o confidente,
“Por que, desta vez, queria matar Miro diretamente em vez de apenas deixá-lo doente?” O confidente se apressou a dizer:
“Foi um acidente! O velho senhor só queria que o Sr. Miro ficasse doente desta vez também. Não esperava que isso levasse à sua morte!”
Carlos olhou para ele com o cenho franzido, enquanto o confidente tremia de medo,
“Não estou mentindo, estou falando a verdade! Se eu estiver mentindo, você pode me matar agora mesmo!”
Carlos o observou por alguns segundos e perguntou,
“Sabe onde foi o erro?”
O confidente disse: “Parece que houve um problema com o veneno. Parece que o veneno foi trocado.”
“Por quem?”
“Não sei.”
Carlos ficou em silêncio por um momento antes de perguntar, “Aquela empregada foi morta por vocês?”
Os lábios do confidente se moveram,
“Foi uma ordem do velho senhor. Ele
sem alg
temia que vocês descobrissem algo através dela e queria resolver essa questão rapidamente, então nos mandou matá-la. Aquela empregada era apenas um bode expiatório.”
Carlos olhou para o confidente por dois segundos e depois desviou o olhar para Paulo.
Paulo estava respirando pesadamente, e sua expressão era terrível, como se estivesse à beira da morte.
“Continue falando, diga tudo o que você sabe! Ivo, leve-o para o escritório no segundo andar.”
Carlos se levantou e foi para o segundo andar. Ivo arrastou Paulo.
Bruno ficou para continuar interrogando o confidente.
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