Essa foi a primeira vez que Carolina esteve em uma capela de uma família grande e ela ficou realmente chocada com isso.
A capela era muito grande e a altura do piso era alta. A primeira sensação depois de entrar foi de desprezo, uma espécie de sensação de formigas em um arranha-céu.
Nas paredes da capela, penduravam-se muitos retratos dos membros já falecidos da família Belo, cada um acompanhado de uma descrição de suas vidas.
De longe, Carolina só conseguia ver as fotografias, sem conseguir ler as descrições abaixo delas, o que conferia uma atmosfera de grande reverência e solenidade. Os Belos reuniram-se diante das placas, começando com uma reverência coletiva, seguida pelo cada núcleo familiar.
Paulo, agora o mais velho da família Belo, foi o primeiro a avançar e oferecer seu incenso em oração.
Logo atrás dele estavam Carlos e Miro.
Quando Paulo estava oferecendo incenso, Carlos disse a Carolina:
“Depois vou com Miro oferecer incenso ao meu pai. Se você preferir, pode ficar aqui observando com as crianças.”
Carlos não a pressionava, consciente de que ela não era a mãe biológica de Miro.
O que ele desejava era apresentar apenas a mãe biológica de Miro a seu pai, então a participação de Carolina era indiferente para ele.
Antes que Carolina pudesse responder, Miro interveio:
“Papai, eu quero que a mamãe e Laín, Ledo, Lucas venham conosco. O vovô ficaria mais feliz.”
Ter uma nora e mais três netos certamente alegraria o avô.
Miro olhou para Carolina com expectativa:
“Mamãe, o papai disse que o vovô é muito bom. Que tal irmos todos juntos oferecer um incenso ao vovô? Assim, ele também terá um ano feliz.”
Carolina olhou para Carlos, que estava tranquilo:
“Decida como achar.”
No entanto, ela não era a mãe
verdadeira de Miro e,
educadamente, oferecer
COM
incenso ao
vovô Miro estava ótimo, ele não se
oporia.
primeiro
Com isso dito, chegou a vez de Carlos, que se adiantou com passos largos.
Miro segurou a mão de Carolina, que, sob os olhares atentos de todos, teve que seguí-lo.
Os Belos franziram a testa mais uma vez!
Eles tinham mais preocupações do que Carlos imaginava. Entrar
capela dos Belo era uma coisa, mas oferecer incenso era um passo além.
Bellara ver Entrannal
Ao levar Carolina para oferecer incenso, ele estava, de fato, apresentando-a como sua esposa.
Carolina podia sentir uma intenção assassina por trás dela, e ela estava mais do que um pouco tímida.
Principalmente por ser tímida, ela já
tinha medo daqueles
starnereuses e
fantasmas e estar em um ambiente
tão sinistro e frio como a capela lhe dava arrepios.
primeiro
Agora, com a hostilidade palpável vindo de trás, era natural que se sentisse assustada.
O monge passou o incenso, e Carlos o pegou para Carolina, como se dissesse com o olhar: “Não tenha medo, estou aqui com você!” Carolina respirou fundo, sentindo-se mais segura.
Ela olhou para Laín, Ledo, Lucas, sinalizando para que seguissem o exemplo de Miro.
Juntos, os seis ofereceram incenso a Marcos Belo.
Marcos, cujo nome verdadeiro era Hugo Belo, adotou o nome Marcos por questões de segurança durante seus estudos no exterior. Quando foi forçado a se casar com Natália no exterior, o nome Marcos foi o utilizado na certidão de casamento. Curvando-se profundamente, Carlos fazia isso todos os anos, mas homenageando apenas seu próprio pai.
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