Quando Carlos chegou ao Bar Bêbado Feliz, Mateus estava em um dos camarotes, sendo excessivamente afetuoso com sua namoradinha.
Ela estava praticamente colada nele, provocando-o brincalhona.
Ao ver Carlos entrar, Mateus acenou para a namorada chamar a atenção dele, “Chama o Carlão.”
Todos ao redor de Mateus sabiam da relação fraterna entre ele e Carlos, mais próximos que irmãos de sangue.
Ver Carlos era muito mais difícil do que ver Mateus, além do mais, Carlos tinha uma ‘reputação’ conhecida, por seu temperamento difícil, o que deixava a namorada empolgada, nervosa e com medo ao vê-lo, “Car… Carlão.”
Carlos nem olhou para ela, foi direto para o sofá em frente ao Mateus e se sentou, acendeu um cigarro, cruzou as pernas e se recostou para fumar.
A namorada, sentindo-se humilhada, olhou para Mateus com os olhos marejados,
“Mateus…”
Mateus beliscou o rosto da namorada, tirou um cartão bancário, tentando acalmá-la,
“Não ligue para ele, não é nada pessoal contigo, ele é sempre assim, com essa cara de quem deve uma montanha de ouro e prata para alguém. Use o cartão para fazer compras, tenho alguns negócios a fazer, estarei com você mais tarde.”
Ao ver o cartão bancário, a namorada imediatamente sorriu, deu um beijo em Mateus, e se levantou para sair.
Antes de sair, ela fez uma reverência tímida para Carlos.
Carlos, do começo ao fim, não lhe deu atenção, nem um olhar sequer.
Agora só os dois no camarote, Mateus também acendeu um cigarro, “Desprezível, afinal, ela é minha mulher. Não podia ser mais gentil?”
Carlos retrucou friamente, “Por que deveria ser gentil com a sua mulher?”
“Sou seu irmão!”
“Mas ela não é minha mulher.”
A implicação era que só era gentil com sua própria mulher.
Mateus mordeu o lábio, “Já te entendi, no futuro será totalmente dominado pela esposa.”
Carlos lhe lançou um olhar de desdém.
Na verdade, não é que ele não quisesse, mas Mateus trocava de namorada com muita frequência.
Em um segundo era a namorada, no outro podia ser uma ex-namorada.
Carlos não tinha tempo para lidar com cada uma delas.
Se Mateus estivesse sério, pensando em casamento, sua atitude seria naturalmente diferente, com todos os devidos respeitos.
“Qual é o problema com a Carolina?” a conversa voltou ao essencial.
Mateus, com olhos semicerrados, questionou, “Primeiro me diz, você está ou não interessado nela?”
“Não.”
“Então por que quer saber sobre o passado amoroso dela?”
“Quanta conversa fiada.”
Mateus ficou sem palavras: “Você não pode mostrar
plorer por ajuda a come atitude de
Com essa
atitude, eu nem quero lhe contar.”
Carlos sacudiu as cinzas do cigarro, indiferente,
“Devo chamar a Fabiana para dar uma olhada na sua nova namorada?”
Ao ouvir Fabiana Alves, a expressão de Mateus mudou imediatamente, sentindo a pressão sanguínea vinda de sua irmã mais velha! Mateus resmungou, “Usar minha irmã contra mim é baixo demais!”
Carlos, com um olhar penetrante e fumando tranquilamente.
Mateus arregala os olhos para ele, “Está bom, você venceu. Falando sério agora, Henrique gosta da Carolina, ainda é uma paixão”. Dessa vez é a vez de Carlos mudar sua expressão, “……”
Mateus disse: “Com certeza tem alguma coisa errada com esse Henrique, eu já perguntei por aí, ele se apaixonou pela Carolina durante pave fuje Epak
a universidade, mas depois acabou ficando com a melhor amiga dela, Helena Carvalho.
E, seja antes ou depois do casamento, ele sempre tratou a
Conhecido vement Gen OM
conhecido como um bom marido e bom genro, escondendo seus sentimentos pela Carolina muito bem.
Mas ainda assim, eu descobri. Lembra do incidente repentino com Morgan Prieto dois meses atrás? Foi esse rapaz que fez.”
Carlos franziu a testa levemente, “Por causa da Carolina?”
“Exato. Morgan estava interessado na Carolina, a importunando repetidamente, e então Henrique resolveu o assunto.”
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