Quando chegaram, Bruno já estava esperando.
Assim que o carro parou, Bruno abriu a porta do passageiro e entrou no veículo, com um olhar de curiosidade que não poderia ser mais evidente. “Carlão, por que estamos vigiando o filho da Srta. Paz?”
Carlos respondeu com outra pergunta, “Eles ainda estão em casa?”
“Estão, onde mais estariam essas crianças pequenas a esta hora?”
Carlos se recostou no banco e acendeu um cigarro, lançando um olhar na direção da casa de Tânia…
Vendo que ele não tinha intenção de falar, Ivo abriu a porta do carro e saiu.
Bruno também desceu, sem ter obtido informações de Carlos, agarrou Ivo e perguntou,
“O que Carlão está planejando, afinal?”
“Não sei.”
“Por que ele começou a se interessar pelo filho da Srta. Paz?”
“Não sei.”
“As idades das três juntas nem somam dezoito anos, por que fazer tanto alarde para vigiá-los?”
“Não sei.”
Bruno coçou a cabeça, “Mas você percebeu que o Carlão está agindo de maneira estranha hoje, certo?”
“Sim.”
“Sabe por quê?”
“Não sei.”
Ivo manteve uma postura de ignorância diante das perguntas de Bruno, jogando um balde de água fria na curiosidade ardente de Bruno.
Bruno lhe pergunta: “Você não sabe de nada, não está curioso?”.
“Não.” Ivo terminou com um rosto inexpressivo e seguiu em frente.
Bruno olhou para suas costas frias, completamente sem palavras, tantas anomalias, como ele não é curioso?
Como ele conseguiu não ser curioso?
Será que ele não tem nenhuma célula de fofoca dentro dele?
Bruno observou Ivo por um momento e depois olhou de volta para Carlos dentro do carro, impaciente.
Esses dois, um com respostas evasivas, o outro se recusando a falar, trabalhar com eles era realmente frustrante!
O condomínio estava silencioso.
As noites de inverno na Cidade de Pão eram especialmente frias, todos ficavam em suas casas aquecidas e quase ninguém saía para passear à noite.
Ivo, com as mãos nos bolsos, evitava os postes de luz, caminhando nas sombras.
Ele não era completamente
ignorante sobre as questões de Bruno,
stava relutante em
Falun apenas estava dev
falar. Se você disser “sei”, terá que explicar, terá que falar muito mais, o que é problemático. O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
De repente, Ivo viu uma figura vagamente familiar.
Ele rapidamente se escondeu na escuridão.
Tânia, enrolada em um casaco de penas grosso e usando um gorro felpudo, vinha em sua direção carregando um saco de lixo.
Ela assoava o nariz enquanto caminhava, espirrando de vez em quando, claramente doente.
Uma rajada de vento frio soprava, fazendo um som sibilante ao redor, sombrio e profundo.
Tânia tremeu e apressou o passo.
‘Thud!’
“Ah-”
Andando rápido demais, ela caiu sem perceber.
Vestida tão pesadamente, ela parecia um urso caído no chão, com os sacos de lixo rolando para perto de uma lata de lixo.
Ela ficou no chão por um momento
antes de se levantar, afastando
gro Seramente o cabel tando
o
da frente
dos olhos, ajeitando o gorro e o casaco, e chutou o chão várias vezes em frustração. O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Em seguida, correu para a lixeira novamente, pegou os sacos de lixo do chão e os jogou na lixeira, bateu palmas, enrolou as roupas e voltou correndo para o apartamento. O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
O vento frio trazia um cheiro de sangue, fazendo Ivo franzir a testa.
Depois de ter certeza de que Tânia tinha ido embora, ele se aproximou da lata de lixo e abriu o saco de lixo que Tânia acabara de deixar lá.
Ao ver o que havia dentro, seu rosto se tornou instantaneamente mais sombrio.
Momentos depois, Ivo retornou a Carlos e lhe passou o celular.
Era uma foto que ele acabara de tirar, Carlos olhou para ela por um momento e depois olhou para Ivo.
Ivo explicou, “Acabei de tirar, é o que a filha do Prof. Souza jogou no lixo.”
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