“Ele já morreu ou não?”
“Se ele não estiver morto, não viverá por alguns dias, ouvi dizer que o Miro chegou aqui tremendo todo, parecendo um fantasma, assustador demais, suspeito que esse moleque foi possuído.”
“Se for assim, depois que ele morrer, não pode ser enterrado no nosso cemitério ancestral, isso não será bom para nossos descendentes!”
“Quer ser enterrado no cemitério ancestral? Ele teria que merecer! Um ser desprezível que nasceu sem mãe para criá-lo, morto só merece ir para o inferno!
Deus não é cego, o pai dele cometeu tantos pecados, ele tem que pagar, ele merece essa doença! Merece sofrer!
Espere e veja, ele sempre será possuída pela doença e será torturada até a morte! Morrer de dor! Haha! Ah-”
Gabriela estava amaldiçoando Miro um segundo atrás, no próximo segundo alguém a agarrou pelos cabelos por trás, arrastando-a violentamente ao chão! Gabriela viu que quem agiu foi Carolina, e ficou chocada, “Você é louca…”
“Plaft!”
“Você ousa…”
“Plaft, plaft, plaft, plaft, plaft, plaft!”
Carolina deu uma dúzia de tapas em Gabriela, pressionando-a para não lhe dar chance de dizer mais bobagens, até que sua mão doeu por causa da surra e ela parou.
Ela olhava furiosamente para Gabriela, seus olhos estavam vermelhos como se estivessem cheios de sangue, transbordando de raiva!
Gabriela cobriu o rosto, totalmente atordoada com a surra!
As outras mulheres da família Belo também ficaram atordoadas!
Depois do último ataque de lobos durante a cerimônia ancestral, muitos dos Belos estavam se recuperando no hospital, e hoje, ao ouvirem que Miro estava gravemente doente e havia sido levado ao hospital correram para ver o espetáculo.
Ainda esperavam pela morte de Miro!
Ainda amaldiçoavam Miro pelas costas!
Carolina por acaso ouviu isso, como ela poderia tolerar?
Mesmo que ela não soubesse que Miro era seu filho, ela não teria sido capaz de ouvi-los e não teria gostado deles algumas vezes, sem mencionar que ela já sabia a verdade!
Ela acabou de descobrir hoje que
Miro é seu filho biológico, e logo se deparou com elas amaldiçoando
Miro, se não fosse bater nelas, em quem mais bateria?
Ela, Carolina, não pode!
“Você é uma louca, você sabe quem ela é e ainda assim ousa bater nela, acho que você não quer viver!”
Um membro mais jovem da família Belo falou, com raiva enfrentando Carolina.
Carolina lançou um olhar frio em sua direção, decidindo começar por ela!
Ela avançou alguns passos, agarrou o cabelo da mulher e começou a golpeá-la freneticamente,
“Eu não sei quem vocês são, e
também não quero saber, só sei que
vocês amaldiçoaram meu Miro, todos vocês merecem morrer!
Vocês é que merecem ir para o inferno! Merecem sofrer! Merecem ser torturados até a morte pela doença! Morrer de dor!”
A mulher não era páreo para ela, gritando por ajuda.
Várias outras mulheres viram isso e imediatamente correram juntas…
“Vadia! Você virou o mundo de cabeça para baixo! Vamos ver se não te matamos hoje!”
No entanto, como essas mulheres acostumadas ao luxo poderiam ser rivais para uma mulher que foi criada nas montanhas por cinco anos!
Logo o corredor estava cheio de gritos e choros das mulheres,
“Sua louca sem educação! Ah, ah-”
“Você ousa puxar meu cabelo, meu cabelo, dói, dói, dói…”
“Ah, ah, ah, meu rosto está machucado, está sangrando? Ela ousou desfigurar meu rosto! Buá, buá, buá…”
Quando os guardas de segurança do hospital, os médicos e as enfermeiras ouviram a comoção e correram para lá, ficaram chocados com a cena diante deles!
Um grupo de mulheres nobres, desfiguradas, jazendo no chão chorando e gritando, indistinguíveis de mulheres vulgares!
Carolina, vestindo roupas esportivas simples, com os punhos cerrados, seus olhos vermelhos fixos nelas, rangendo os dentes,
“Isso é só um aviso, se houver uma próxima vez, eu mato vocês!”
As mulheres nobres olharam para ela com medo, sem ousar fazer um som, até que os seguranças da familia Belo chegaram correndo, então elas começaram a gritar loucamente,
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