Ela o empurrou com força, tentando afastá-lo, “Saia daqui, seu idiota! Eu não sei do que você está falando, se liga!”
Carlos, como se não tivesse ouvido, continuava repetindo,
“Quem fez isso? Quem fez isso?”
Quem, afinal, havia tramado contra seus pais, quem?!
Carolina olhava para ele, aterrorizada. Sua emoção estava tão intensa que, se continuasse assim, algo ruim poderia acontecer!
Ela esticou a mão para ligar o abajur ao lado da cama, tentando acender a luz principal para fazê-lo acordar para a realidade.
Mas, em vez disso, derrubou o abajur.
Houve um “clique” e a casa ficou subitamente mergulhada na escuridão.
Carlos deu uma olhada cautelosa ao redor, com o ambiente escuro familiar e, a emoção no limite, e aquela mulher conhecida ao seu lado…
Seus pensamentos de repente voltaram para seis anos atrás, naquele aeroporto.
Foi o dia em que ele voltou ao país para assumir a liderança do Grupo Belo, e logo ao desembarcar, começou a ser perseguido. Perseguido, emboscado, drogado…
Ele pressionou seu corpo para baixo, rapidamente cobrindo a boca de Carolina, “Fique quieta!”
Carolina não conseguia respirar normalmente, o pânico a invadia, e ela nem se preocupou com o que ele havia dito, lutando ferozmente!
Carlos pressionou-a com força, seu corpo colado ao dela.
Com uma mão, ele segurou os pulsos dela acima de sua cabeça, enquanto a outra continuava cobrindo sua boca e nariz.
Suas pernas imobilizavam as dela, impedindo qualquer movimento!
“Se quer viver, fique quieta. Alguém está tentando me matar, e você pode ser a próxima.”
Os olhos de Carolina se arregalaram, e as memórias a levaram de volta a seis anos atrás.
Naquela época, ele também tinha coberto sua boca e imobilizado suas pernas, dizendo exatamente as mesmas palavras! Será que ele havia voltado no tempo?!
“Você…”
“Fique quieta!”
Carolina estava aterrorizada, incapaz de ficar imóvel, ela lutava, tentando se libertar.
Sua resistência era como atiçar o fogo, Carlos ficava mais desconfortável, seus lábios se moviam involuntariamente mais perto dela.
Carolina desviou o rosto por reflexo, e a cabeça de Carlos se enterrou na curva de seu pescoço no processo.
Ele mordiscou seu pescoço como um cachorro, como se estivesse punindo-a por não ter escutado.
“!” A respiração de Carolina ficou presa, seus olhos se dilataram, “Você… você…”
Carlos, como se estivesse possuído, transformou suas mordidas em sucção… e todo o seu comportamento mudou.
“Hmm…” Carolina não conseguiu se conter e emitiu um som.
Carlos, como se incentivado, sussurrava ao seu ouvido com emoção,
“Me ajude, e eu jamais lhe serei ingrato! Acredite em mim! EOS
responsavel por voce him. Eo sere
farei você a
mulher mais feliz e honrada deste
mundo!”
primeiro
Os olhos de Carolina se encheram de terror, como se a história estivesse se repetindo, “Não, por favor, não, uh…”
As recusas dela acabaram sendo abafadas pelos beijos dele.
Ele era dominador como antes!
Forçando a entrada, dominando completamente, roubando todo o doce de sua boca, injetando nela sua própria essência.
Independentemente de como
Carolina lutasse, ele a mantinha
firmemente sob controle, beijando-a
freneticamente, despejando todo o seu desejo!
primeiro
Como um lobo faminto no ápice do inverno, finalmente encontrando sua presa, agarrando-a firmemente, recusando-se a soltar!
Um beijo profundo, quase levando a vida de Carolina!
Como ela não conseguia mudar a
respiração durante o beijo,
de COM
resultando em falta de oxigênio no
cérebro, sua consciência foi caindo
gradualmente.
primeiro
Embora ela não tivesse bebido, naquele momento, não conseguia distinguir se era realidade ou um sonho!
Porque ela havia sonhado com ele mais de uma vez nesses seis anos.
Em cada sonho, eles estavam entrelaçados em uma paixão mortal, assim como agora!
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