Um caminhão surgiu de repente e arremessou Natália pelo ar.
Ela foi lançada a mais de dez metros de distância, caindo pesadamente no chão.
A expressão de Carlos, ainda criança, mudou rapidamente, “!!!”
“Natália!” Marcos Belo gritou do lado do veículo, correndo desesperado em direção a Natália, mas, por azar, foi atropelado por um carro… Carlos, como se estivesse enlouquecido, soltou-se da mão do professor, chorando enquanto corria para a rua.
Natália jazia no chão frio coberto de neve, seu vestido branco manchado de sangue.
O jovem Carlos ajoelhou-se na poça de sangue, chorando pela primeira vez em sua vida,
“Mamãe, levante-se! Mamãe, levante-se! Mamãe! Mamãe! Mamãe! Ah, ah, ah-”
Marcos ainda respirava, arrastando seu corpo fraco até Natália.
Ele a abraçou fortemente,
“Natália, não tenha medo, eu estou aqui! Eu estou aqui! Estou aqui!”
Sem receber resposta de Natália, Marcos olhou para o céu e gritou de tristeza, vomitando sangue.
O menino Carlos estava apavorado: “Papai! Papai!”
Marcos continuou abraçando Natália, sem se dar ao trabalho de limpar o sangue em sua boca, e com uma mão livre, acariciou o rosto de Carlos,
“Carlos, papai e mamãe não poderão ver você crescer, você precisa ser forte, precisa cuidar bem de si mesmo…
Você sabe, o desejo de papai e mamãe é que você cresça feliz e saudável, não se preocupe com as desavenças com a família Belo!
Se eles te levarem de volta, vá, mas lembre-se, não tenha malícia, mas sempre seja cauteloso, a família Belo é um lugar perigoso, você tem que ter cuidado…
Não se preocupe com sua mãe, eu estarei sempre com ela, cuidando dela, nós… nós te amamos…”
Depois que Marcos terminou de confiar ao filho todas as suas forças, ele e Natália morreram juntos na neve.
Em um único dia, uma família de três se tornou apenas uma pessoa, e o jovem Carlos se tornou um órfão.
Carlos vagava como um fantasma
no local do incidente assistindon s pais
impotente aos seus pais mortos, observando seu eu mais jovem gritando em desespero… Sentindo dor, nervosismo, colapso!
Ele andava de um lado para o outro, incapaz de fazer qualquer coisa!
Essa dor extrema, essa sensação de impotência, o estava enlouquecendo!
Ele rugia de raiva, gritando freneticamente!
No quarto ao lado, Carolina já
estava deitada, mas o
Carlos era tão grande que ela não conseguiu ignorar e se levantou.
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Carlos estava na cama, franzindo a testa, segurando os lençóis com força, tremendo violentamente!
Sua testa estava coberta de suor frio, seus lábios tremiam, como se quisesse gritar, mas não conseguia emitir som.
As veias de sua testa estavam salientes, suas emoções claramente no limite, querendo explodir, mas sem conseguir. Carolina pensou que ele estava tendo um pesadelo!
Ela rapidamente se abaixou e chamou por ele,
“Ei! Acorde! Acorde…”
Ela chamou várias vezes, sem
sucesso. Então, voltou ao bar ao banheiro toaine
para pegar uma toalha molhada
para limpar seu rosto, tentando
fazê-lo acordar.
Seus olhos de repente se abriram!
Seus olhos estavam vermelhos, cheios de vasos sanguíneos!
Carolina recuou instintivamente com o susto.
Carlos de repente a agarrou e a jogou na cama, pressionando-a fortemente, com os olhos vermelhos, perguntou, “Quem fez isso?!”
Hã?!
Carolina ficou confusa, “O quê? Quem fez o quê?”
Carlos estava furioso, as veias de sua testa pulsando, “Fale! Quem fez isso?! Quem foi?!”
Carolina estava aterrorizada, ele tinha enlouquecido?!
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