Nos últimos dias, tenho pesquisado informações sobre ele, mas sem nenhum progresso.
Pesquisei todos os possíveis inimigos que poderiam estar perto de minha mãe, mas não encontrei nenhum suspeito.
Os inimigos de Carlos são simplesmente muitos, o que torna impossível identificar qualquer suspeito.
Portanto, esse homem mascarado acabou se tornando uma figura misteriosa.
“Como há um pervertido, você precisa ser mais cuidadoso quando for passear com a mamãe no primeiro andar. Preste atenção na segurança”.
“Sim, você pode, comigo aqui, ninguém vai nos machucar. Hein? Irmão, o Carlos mandou uma mensagem para você?”
Ledo olhou para o tablet de Lain.
Havia várias mensagens enviadas por uma pessoa ligada a Carlos, e Laín havia salvo o contato com o nome de Carlos.
Laín disse: “Ele soube que eu consegui isso através do Paulo, e ele quer.”
“Para que ele quer isso?”
“Esse item é valioso, todo mundo o quer.”
Ledo, curioso, perguntou: “Irmão, esse item é realmente tão poderoso assim?”
“Ah, pode não parecer grande coisa, mas tem um grande poder.”
“Então por que você não usa isso diretamente para fazer o Carlinho se divorciar da mamãe?”
“A mamãe tem estado preocupada com o problema do Miro recentemente, ela não está tão ansiosa para se divorciar, e além disso…”
Quanto ao divórcio, ele agora tinha seus próprios pensamentos, porque percebeu que Carlos também tinha suas qualidades.
Se não fosse por Carlos, sua mãe poderia ter se machucado seriamente no incidente armado pela Gabriela.
Olhando objetivamente, foi ele quem salvou minha mãe uma vez.
“E além disso, o que?” – Ledo estava curioso.
“Nada.”
Assim que Laín terminou de falar, o tablet tocou duas vezes, desta vez era uma mensagem do Paulo.
Carlos procurou o Apoiador no 1 da Carolina.
Paulo procurou por Samuel Paz.
Eles não sabiam que o Sr. Apoiador e Samuel eram a mesma pessoa, muito menos que se tratava de Laín.
“Irmão, você e o Paulo não fecharam o negócio? Por que ele ainda está procurando por você?”
“Ele quer trabalhar comigo para que possamos enfrentar Carlos juntos.”
Ledo não entendeu,
“Paulo não é o avô de Carlos? Eles não são da mesma família? Mamãe sempre disse que a família deve se amar e apoiar uns aos outros. Por que eles não se amam?” Laín respondeu: “Em uma família normal, há amor e apoio mútuo, mas a família Belo é anormal”.
Ledo fez beicinho,
“É melhor a mamãe pedir o divórcio do Carlinho logo, ela não deveria ser nora deles. Eles não são normais, não são dignos de nossa mãe.”
“Sim, eu vou cuidar disso. Agora que temos algo que o Carlos quer, podemos pedir o divórcio deles a qualquer momento, assim que a mamãe decidir.”
Agora, o divórcio não era mais uma preocupação para Laín, o que o preocupava era aquele homem mascarado…
Quanto mais ele não conseguia encontrar informações, mais Laín ficava ansioso.
Ele sentia como se fosse uma bomba-relógio pronta para explodir a qualquer momento!
Na manhã seguinte, foi Bruno quem veio buscar Carolina.
Ao chegar na Comunidade do Sol, Carolina não viu Carlos.
Melhor assim, Carolina não perguntou onde ele estava, concentrando-se inteiramente em acompanhar Miro.
Ela mencionou a Miro sobre o ritual de oferenda aos ancestrais, e Miro respondeu friamente,
“Eu só vou acender o incenso para o meu avô, não quero ver mais ninguém!” Carolina tentou falar sobre outra coisa, mas Miro a interrompeu diretamente, “Eu não quero falar sobre isso.”
“…” – Carolina se sentiu impotente, mas para não irritar Miro, ela não ousou insistir.
O tempo passou voando e logo chegou a véspera do ritual de oferenda aos ancestrais.
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