Os três pequenos não pensaram muito. Depois da escola, sob uma série de instruções, eles saíram da escola.
As meninas da escola ainda não desistiram e insistiram para que o pai de Laín tivesse mais filhos..
Todos os dias, ao sair da escola, elas os lembravam várias vezes para não esquecerem de avisar o papai e a mamãe que eles queriam irmãos, nove, se possível!
Conforme Tânia havia instruído, a professora os acompanhava até em casa antes de partir.
Assim que a professora saiu, Laín disse,
“Hoje mamãe não está, é a chance perfeita. Depois que escurecer, Ledo, você me acompanha para pegar uma coisa.”
“Que coisa?” Ledo perguntou, curioso.
Laín, com os olhos semicerrados, respondeu, “Algo que fará com que Carlos Belo obedientemente se divorcie da mamãe!”
“Sério?”
“Sim!”
Lucas, curioso, perguntou, “O que é, irmão?”
“Você vai ver quando a gente voltar. Lucas, por enquanto, eu e o Ledo vamos sair e você fica em casa esperando. Não saia e não abra a porta para estranhos. Qualquer coisa, me ligue imediatamente. Não vamos longe, apenas até perto de casa.”
“Tá bom! Vou esperar aqui em casa.”
“Que bom, Lucas.”
Quando anoiteceu, Laín e Ledo saíram juntos.
Eles decidiram não levar Lucas, preocupados com a possibilidade de ele correr perigo, já que estavam indo buscar algo tão valioso. Eles não sabiam se Paulo tentaria algum truque.
Os dois irmãos usavam máscaras e bonés, caminhando em direção ao parque próximo ao seu condomínio.
O local indicado por Paulo era justamente ali.
Como era inverno e já estava escurecendo, não havia muita gente no parque, mas na entrada, uma pequena praça estava cheia de pessoas dançando.
Quanto mais se afastavam da entrada, menos pessoas encontravam.
Andando, Ledo se aproximou de Laín e sussurrou, “Irmão, tem alguém nos seguindo.”
Laín franzindo a testa, perguntou, “Quantos?”
“Um.”
Laín, “…” Após instruir Paulo a deixar o objeto ali, ele havia vigiado as câmeras o tempo todo.
Tinha certeza de que ninguém havia notado o objeto e que os homens de Paulo já haviam ido embora quando ele e Ledo chegaram para buscá-lo.
Então, quem estaria seguindo eles agora?
“Mas não se preocupe. Comigo aqui, ninguém nos machuca.” Ledo disse confiante.
Laín falou baixinho,
“Vamos não assustar a presa. Pode ser apenas alguém passeando pelo parque.”
“Certo.”
Eles decidiram não ir diretamente ao ponto, mas sim dar algumas voltas pelo parque.
A pessoa atrás deles continuou seguindo.
Não dava para saber se realmente estavam sendo seguidos ou se era apenas alguém passeando.
Impaciente, Ledo sussurrou novamente,
“Irmão, vou ver o que ele quer.”
“Certo! Mas cuidado!”
Não dava para continuar assim, era melhor Ledo tentar descobrir quem era.
Mas assim que Ledo se virou e cumprimentou, a pessoa de repente mergulhou nos arbustos.
Isso era sinal de problema!
Que pessoa boa tem medo de cumprimentar de crianças?
Ledo, ágil, perseguiu a figura.
Laín também seguiu rapidamente.
Embora não fosse tão ágil quanto Ledo, ele sabia se defender, tendo aprendido algumas técnicas nas montanhas.
Rapidamente alcançaram a pessoa, sem muito esforço.
Pois ela não havia corrido muito antes de parar, como se estivesse esperando por eles.
Os dois irmãos pararam a alguns metros de distância. Ledo falou,
“Por que está nos seguindo? E por que correu? Por que parou de correr agora?”
A pessoa se virou lentamente, sorrindo.
Laín e Ledo sentiram seus corações dispararem ao verem!
O rosto da pessoa estava coberto por uma máscara terrível, mas, ao contrário de outras crianças da mesma idade, eles não eram tão medrosos a ponto de chorar.
A risada dele, claramente alterada por um modulador de voz, soava terrivelmente.
Ledo franzindo a testa, disse, “Pare de brincadeiras! Fale!”
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