Capítulo 20 “Senhor, a capturamos!” Carlos olhou para Carolina pela janela do carro. E imediatamente deu uma segunda olhada…… franzindo a testa. Nathan acabara de dizer que uma mulher havia sido sequestrada em plena rua, sería ela? Impossível! Pois ela não parecia nada gentil, estava furiosa e, naquele momento, pulava de raiva. Ele enviou a Nathan uma localização primeiro, abaixou a janela e olhou de soslaio para Carolina. Carolina, surpresa ao vê–lo, exclamou, “?!?” Ao ver seu rosto, a pressão arterial dela disparava em linha reta. já estava irritada por não conseguir se divorciar de Carlos com facilidade, e agora estava ainda mais enfurecida. “Por que é você de novo? O Que você quer afinal? Solte–me! Aviso–lhe que a sua detenção ilegal de ontem ainda não foi denunciada por mim, acredita que eu vou ligar para o 190 agora mesmo? Solte–me! Deixe–me ir…” Carolina gritava enfurecida, seu rostinho ficando vermelho de raiva. Carlos não sabe por que as entranhas dela são tão grandes, quando outras mulheres o veem, elas ficam com medo ou tímidas. Ela, por outro lado, era feroz! Ele primeiro ordenou a Bruno que procurasse a mulher gentil mencionada por Nathan, e depois, com o cenho franzido, mandou que alguém colocasse Carolina dentro do carro. Assim que Carolina se viu livre, tentou empurrar a porta do carro para sair. Ao perceber que não conseguia abri–la, ficou irritada e começou a puxar desesperadamente a maçaneta. Quando a maçaneta parecia que iria quebrar sob a sua força, Carlos disse friamente, “Sem a minha permissão, você não sai!” Carolina foi empurrada e olhou para ele, cerrando os dentes. Ele realmente se parecia tanto com Laín, Ledo, que era difícil não o associar ao homem selvagem de seis anos atrás. Dizem que o colapso de um adulto acontece em um instante. Nesse momento, a fortaleza psicológica de Carolina desmoronou estrondosamente. Pensando em todos os sofrimentos dos anos passados e nos
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aborrecimentos dos últimos dias, Carolina perdeu a razão, consumida pela raiva. Ela sentia que Ele era o homem selvagem que tinha arruinado sua vida. Sem dizer uma palavra, ela pulou sobre ele e começou a bater. Ela estava em chamas e queria lutar com ele! Toda a dor que tinha suportado, os sofrimentos que tinha vivido, as humilhações que tinha engolido, tudo estava relacionado a ele! Carlos levantou a mão para segurar o pulso dela, olhando–a surpreendentemente, “Você ainda quer me bater?” “Eu quero bater em você! Eu quero te matar!” “Você…” Que bruta. Sem mencionar que ele tem muito poder hoje em dia, mesmo no passado, ninguém ousava dizer abertamente que o mataria. Carlos ainda estava incrédulo quando, de repente, sentiu uma dor aguda no pulso. Carolina não consegue se soltar da mão dele, então ela se deita no pulso dele e o morde com força, a ponto de sangrar. Carlos, com o rosto tenso, empurrou–a/“Você é um cachorro?” Carolina não respondeu, nem deu a ele a chance de reagir, e pulou sobre ele novamente. Hoje Ela estava muito irritada, queria lutar contra ele. Carlos, com o rosto sombrio, a segurou novamente, “Você está louca ou quer morrer?!” , “Eu estou louca! E se estou louca, é por sua culpa, seria melhor você me matar! Tudo É culpa sua… tudo é sua culpa…” Carlos não conseguia entender o que ela estava dizendo e, vendo que as ameaças não funcionavam, advertiu, “Se você continuar louca, não será apenas cinquenta milhões que deve, eu posso fazer o tribunal te multar em quinhentos milhões!” “!” Ao mencionar dinheiro, Carolina congelou. O dinheiro era a coisa que éla mais amava no mundo, além de seus três filhos. também era o seu ponto fraco. Como já havia passado por dias sem dinheiro, ela sabia muito bem como era difícil ficar sem dinheiro e como era difícil ganhar dinheiro. Ela sabia muito bem a importância do dinheiro.