A antiga residência da família Belo tinha um lago artificial, cheio de lírios d’água.Embora os lírios ainda não estivessem floridos neste mês, seus caules eretos e as folhas sobrepostas formavam uma paisagem encantadora.No centro do lago, havia um pavilhão de observação antigo e pitoresco.Carlos Belo, segurando a mão de Carolina Paz, fugiu da multidão barulhenta e correu até lá.Naquele momento, no pavilhão, estavam apenas os dois.Miro tinha uma percepção excepcional. Após cumprir sua missão, ele imediatamente pediu ao motorista que os levasse de volta ao hospital para encontrar Laín e Lucas, deixando o próximo momento exclusivamente para papai e mamãe!Ele sabia que papai e mamãe certamente tinham muito o que conversar.Algumas coisas deveriam ser concluídas hoje.Uma brisa soprou, fazendo com que os caules e folhas dos lírios d’água balançassem, acompanhados pelo som de sussurros, que eram os ofegantes de Carlos e Carolina.Eles ficaram frente a frente sob o pavilhão, um olhando para baixo, o outro olhando para cima, ambos respirando rapidamente.Carolina ofegava porque tinha corrido!Carlos tinha segurado sua mão e corrido para fora da casa, rápido e com urgência, e por uma distância tão longa que, depois de todo esse percurso, ela quase morreu de cansaço! E Carlos ofegava devido à enorme surpresa que tinha recebido hoje!Mesmo sem correr, ele mal conseguia controlar sua respiração!Seu coração estava agitado, tão agitado que tremia, tão agitado que seu sangue fervia, tão agitado que cada nervo e célula de seu corpo estava inquieto e extremamente ativo! Ele estava extremamente excitado, ao ponto de não saber o que fazer!Ele estava surpreso, mas também com medo, ansioso!A surpresa de que os três pequeninos eram seus, Carlos, o deixava extremamente feliz!Mas ele também temia que tudo isso não fosse real, temia que tudo fosse um sonho, e isso o deixava quase ansioso demais para aguentar!A surpresa veio tão de repente que ele mal podia acreditar!”Carolina, me dê um tapa!”Carlos olhou diretamente para Carolina, com os nervos à flor da pele.Carolina, confusa, entendia sua excitação, mas por que ele queria ser batido?”Por que eu te bateria se está tudo bem?””Para ver se dói, para ver se não estou sonhando!”Carolina, sem palavras, apertou seus lábios e o beliscou, “Dói?””Dói!””Então agora sabe que não está sonhando?””Ha-“Carlos de repente soltou uma risada tola, parecendo muito bobo!Carolina estava prestes a chamá-lo de ‘idiota’, quando de repente ele a levantou nos braços!Levantou-a bem alto!”Carolina!” ele chamou seu nome.Com os pés fora do chão e sem sesentir segura, Carolina o abraçouCarolinaapertado pela cabeça, “Ei, mecoloque no chão.” O conteúdo pertence ao Bookkoob.orgEle agiu como se não a ouvisse, “Carolina! Ha ha, Carolina!…..”Ele ria tolicemente, chamando seu nome repetidamente, cada mais alto, assustando os peixes sob as folhas de lótus que começaram a se dispersar por todos os lugares! O conteúdo pertence ao Bookkoob.orgEle a segurava firmemente, girando no mesmo lugar, rindo tolicemente enquanto chamava seu nome. Parecia que seu coração estava cheio de alegria que não podia ser contida, e ele queria despejar tudo nela!Ele a girava, a levantava alto e depois a pressionava contra o pilar para beijá-la…Carolina foi agitada por ele até quesua respiração se desordenou, ora gritando, ora batendo nele, ora implorando por clemência… Oconteúdo pertence ao Bookkoob.orgNo final, Carlos sentou-se no banco, e ela, abraçando seu pescoço, sentou-se em seu colo, exausta em seus braços…Carlos disse: “Carolina, eu sou o pai biológico dos seus filhos!”Carolina, beijada até ficar mole e com as bochechas coradas, respondeu sem forças, “Certo.”Carlos continuou: “Carolina, seus filhos são meus filhos biológicos!”Carolina, com os olhos fechados, apoiada em seu peito, disse: “Eu sei.”Carlos, excitado, a sacudiu,”Carolina, preste atenção, me escute, eu ganhei três filhos de repente! Três, ouve só!”
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