Ele sabia que era Marcelo que estava vindo atrás dele!”Carolina, você tem que acreditar em mim! Esta é a última vez! Eu nunca mais vou deixar que machuquem nossas crianças!”Carolina não disse nada, apenas chorou sem parar por um bom tempo até conseguir se acalmar.Ao se levantar dos braços de Carlos, ela enxugou as lágrimas e disse roucamente,”Você pode sair agora, preciso ficar a sós com o Laín.”Carlos franziu o cenho, “Carolina…”Carolina disse: “Eu preciso de um momento de paz, quero ficar sozinha com o Laín.”Carlos sentiu uma dor profunda, mas assentiu: “Eu estarei do lado de fora, se precisar é só me chamar que eu vou ouvir.” Carolina balançou a cabeça, “Você deveria descansar.””Eu não quero ir.”Carolina não disse mais nada, “hmmm”.Carlos saiu relutantemente da enfermaria, abrindo a porta de seu quarto com cuidado e fechando-a novamente.Ele ficou parado no corredor, olhando através da janela para a figura frágil de Carolina, com o coração apertado de dor.Eles estavam em um hospital público, cujas condições médicas e de acomodação não podiam ser comparadas às do hospital particular da família Castro.Laín estava em um quarto privado, mas havia apenas uma cama e um banheiro.Não havia espaço para acompanhante, nem cozinha.O senhor mencionou a transferência de Laín para outro hospital hoje, mas Nathan aconselhou contra, dizendo que o mais importante após a cirurgia era o repouso e que mudá-lo de hospital poderia ser prejudicial.Mesmo que fossem transferi-lo, deveriam esperar até ele acordar.Carlos, tentando controlar suas emoções, ligou para Bruno e pediu que ele organizasse uma cama para acompanhante.Sabendo que Carolina provavelmente passaria a noite no hospital, ele quis garantir que ela tivesse um lugar confortável para descansar.Ele tinha pedido comida de fora ao meio-dia, mas nem Carolina nem ele comeram.No jantar, ele pediu várias comidas que Carolina gostava, na esperança de convencê-la a comer pelo menos um pouco, mas ela não tocou em nada.Ela não comia, e ele não tinha absolutamente nenhum apetite.Mas ele estava preocupado com ela, então, à noite, mandou Bruno para a Comunidade Futura para cuidar de algumas crianças e pediu que Tânia viesse. “Ela não quer comer nem falar muito, tenta conversar com ela.”Tânia ficou surpresa, “Você não conversou com Carolina?””Ela não quer falar.”Tânia: “…”Ela pensou que depois do incidente da doação de sangue, Carolina se abriria sobre as crianças para Carlos.”Agora, talvez só você consiga fazê-la abrir o coração. Vai lá e fica com ela um pouco,” disse Carlos.Tânia se recuperou rapidamente, “Ah, claro.”Quando Tânia entrou no quarto,Carolina nem olhou paratras Msentada silenciosamente ao lado da cama de Laín como uma estátua. O conteúdo pertence ao Bookkoob.org”Carolina,” Tânia a cumprimentou ao se aproximar.Só então Carolina levantou a cabeça, “Como você veio parar aqui?””Vim ver como você está. Ledo e Lucas já dormiram, e Bruno está cuidando deles em casa, então não se preocupe.””Hm.”Tânia olhou para Laín e, puxando uma cadeira para perto de Carolina, perguntou baixinho,”Você ficou quieta pensando que quem entrava era o pai de Miro?””…Sim.””Vocês… estão brigados?”Carolina balançou a cabeça, “Não”.”Então por que você está evitandoote quelele? Hoje de manhã eu notei quemanhã eVocê estava estranha com ele. Você está chateada por algo?” O conteúdo pertence ao Bookkoob.orgCarolina virou a cabeça para olhar para Tânia e, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, as lágrimas saíram primeiro. O conteúdopertence ao Bookkoob.orgTânia se assustou e, apressada, pegou um lenço de papel para enxugar as lágrimas, e”Não chora, se você não quer falar, não precisa. Vamos mudar de assunto, esquecer isso.”Carolina sacudiu a cabeça, pegando o celular para mostrar uma mensagem para Tânia. Os olhos de Tânia se arregalaram de choque e medo,”Quem te mandou isso?!”
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