Logo Marcelo recebeu o vídeo, clicou nele e o assistiu, puxando o progresso direto para o final.Neste momento, somente Carlos permanecia no cômodo, ele olhava fixamente para a câmera, espremendo os olhos, e retirou um desenho do bolso, colocando-o diante da lente antes de rasgá-lo ao meio com um som de rasgo.O coração de Marcelo apertou intensamente!Parecia que Carlos não estava rasgando o desenho, mas sim o coração dele!Com um olhar desafiador fixo na câmera, Carlos continuou seu gesto sem hesitar, transformando o desenho em pedaços e jogando-os em frente à câmera.Deixando um olhar de advertência, ele se vira e vai embora.Os pedaços se espalharam pelo ar e pelo chãoMarcelo arfou, o quadro despedaçado era como seu coração despedaçado!Cada um tem algo de muito precioso para si, e ele também tinha o seu!Ele veio morar na Cidade do Pão, deixando para trás o que mais amava, com um propósito em mente. Aquela casa, aquele chalé, guardavam tantas coisas importantes para ele. Era o refúgio da sua alma!Era sua base secreta, o lugar que mais lhe importava!Aquela pintura, foi de lá que ela veio!O fato de Carlos ter conseguido o desenho provava que ele havia descoberto aquele lugar. Como ele descobriu? Quem lhe contou?Ele não queria imaginar o estado em que aquele lugar se encontrava agora…Tomado pela aflição, Marcelo jogou-se da cama e, com pressa, acabou caindo no chão.Sem piscar, vestiu rapidamente uma roupa e correu para a porta!Ele tinha acabado de correr para a porta quando seu celular tocou e um número desconhecido lhe enviou um vídeo.Era uma pequena casa isolada nas montanhas, pegando fogo. As chamas devoravam a madeira, que estalava intensamente.Os olhos de Marcelo se arregalaram ao assistir as chamas se intensificarem, observando atônito enquanto a cabana desmoronava até se transformar em cinzas… “Não, não, não!”Os olhos de Marcelo estavam vermelhos, ele estava ofegante, com o corpo todo tremendo.Ele ligou para Carlos, com ódio na voz, “O que você fez?!”Carlos, por sua vez, estava estranhamente calmo, “Apenas acendi um fogo, queimando uma cabana de madeira.”Marcelo rugiu, “Seu desgraçado! Seu maldito desgraçado!”As ofensas não afetavam Carlos; quanto mais Marcelo perdia a calma, mais Carlos se divertia.Marcelo havia mexido com algo precioso para ele, então Carlos sentia que precisava retaliar de alguma forma!Por sorte, durante sua investigaçãosobre Marcelo, ele descobriu acabana, semsaber a obrique ela tinha para Marcelo, mas ciente de que era significativa. emBookkoob.orgAh, as facadas no coração não eram exclusividade de Marcelo, Carlos também sabia como infligi-las.”Vai pagar, eu vou te fazer se arrepender disso! Você vai ver!”Após desligar, Marcelo desligou o telefone e deixou cair na hora o enfeite de cristal que tinha na mão.Ele saiu às pressas, dirigindo até a cabana.A cabana havia sido totalmente queimada e tudo dentro dela havia se transformado em cinzas.Ele tirou seu casaco, espalhando-o no chão, e com os olhos marejados, começou a recolher as cinzas, cuidadosamente, punhado por punhado.As lágrimas caíram enquanto ele recolhia as cinzas.Seu coração estava em pedaços!Ele recolheu as cinzas por mais de meia hora e não parou até que suas roupas não cabiam mais.Ao lado havia um lago, e Marcelo mergulhou nele, deixando que a água o cobrisse por completo.Quando um perigo se aproximou,Marcelo enfrentou-o como seno se Mestivesse descontando toda suaraiva. Ele lutou com um jacaréapenas com as mãos! Ele atacou o jacaré repetidamente na cabeça com punhos furiosos!Um jacaré jovem e grande foi morto por ele!Mesmo com o jacaré já imóvel, ele continuou a bater,animal para amarrastando oantes decontinuar a agredi-lo, golpe apósgolpe! O sangue espirrava em seu rosto, mas ele não piscava, seu rosto era tão horrível que era mais assustador do que um espírito maligno!
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