Capítulo 1435″Damião pegou seu celular e deu ordens para que interrogassem o pessoal do restaurante,
buscando por um possível traidor ou alguém que tivesse entrado na cozinha sem permissão.
Isabella voltou para o seu quarto e, pegando seu celular, disse: “Procurem no Mercado Negro se
existe algum medicamento no Mercado Negro, que na fase preliminar sempre solta peidos
malcheirosos, desconforto estomacal, incapacidade de excreção, na fase seguinte diarreia
ininterrupta, alucinógeno, o efeito dura cerca de doze horas…”
“Quem diabos criaria algo assim? Isso é maldade pura…” Benito, ao telefone, não pôde deixar de
perguntar, “Chefe, não é possível que alguém esteja tentando te envenenar, né?”
“Por que a curiosidade?”
“Alguém teve a audácia? Me diz quem é que eu vou lá e acabo com ele!”
“A gente vê isso depois que descobrir.” Isabella falou calmamente, “Deixa pra lá, vou dormir.”
Enquanto isso.
De vez em quando, a empregada ouvia movimentos vindos do quarto de Mariana de vez em
quando, mas elas tinham medo de verificar, mantendo-se à distância…
Até a manhã seguinte, por volta das nove horas…
Mariana abriu os olhos e de repente viu que o teto estava cheio de cores e até danificado…
Incrédula, ela se sentou e deu uma olhada, as luminárias do teto estavam todas quebradas e o
quarto, um verdadeiro caos; ela mesma estava dolorida, quase morrendo de dor…
O que tinha acontecido??Houve um ladrão em seu quarto?
Ela teria perdido sua honra?
Pensando assim, olhou para baixo e viu suas roupas desarrumadas…
E, pior, havia um grande hematoma em seu abdômen. O que teria acontecido?!
novelbinSua mente estava uma bagunça, demorando um pouco para se lembrar de que, na noite anterior,
parecia que uma Rainha da Neve havia chutado seu estômago…
Rainha da Neve??
Como sua mente poderia ter tal fragmento?
Ela se apressou em sair da cama, mas estava tão fraca que caiu no chão, demorando um pouco
para se levantar e, com muito esforço, dirigiu-se até a porta, batendo nela com dificuldade.
Perto dali, as empregadas, ouvindo o barulho, ficaram assustadas, aglomerando-se juntas, com
medo do que Mariana poderia fazer novamente.
Ao verem que Mariana estava apenas chamando por ajuda, escolheram uma entre elas, a mais
corajosa, para abrir a porta…
“Alana.” Ao ver Alana abrindo a porta, Mariana estava prestes a perguntar o que tinha acontecido,
mas Alana, assustada como se visse um fantasma, correu de volta para o grupo.
Mariana ficou confusa, vendo as empregadas todas aglomeradas e olhando para ela com medo…
Mariana só podia dizer diretamente pelo nome: “Felícia, venha cá!”.Ouvida seu nome, Felícia, quase chorando, cobriu metade do rosto ainda inchado e dolorido,
aproximando-se timidamente.
“Sra. Mariana…”
“O que aconteceu com você?”
Quando Mariana tentou remover a mão de Felícia do rosto, Felícia gritou assustada, “Sra. Mariana,
por favor, me deixe em paz! Eu até perdi um dente…”
“O que você está falando?” Mariana, sem entender nada e vendo Felícia continuar chorando, ficou
impaciente, “Deixa pra lá, chame outra pessoa.”
Finalmente, após um consenso geral, uma empregada chamada Liz, a contragosto, aproximou-se
timidamente.
Ela não queria estar ali, mas, sendo a mais nova entre eles, teve que obedecer aos outros…