Capítulo 1165Dennis sentiu como se o céu tivesse desabado sobre ele.
“Este é o café da manhã que preparei para você. Se conseguir receber seu elogio, a missão
desses cafés estará cumprida.”
“As roupas e vestidos aqui foram presentes da tia na noite passada. Com minha situação, não me
sinto confortável indo lá pessoalmente. Você pode entregá-las a ela por mim e agradecer pela
gentileza.”
novelbin”Neste caderninho, anotei algumas preferências dos tios e tias, bem como alguns lugares que eles
gostam de frequentar e assim por diante. Eu os inscrevi como VIPs nesses lugares. Também
anotei algumas senhas e perguntas para eles…”
“Você tem uma namorada agora, então, a menos que seja uma atividade em grupo, eu não
aparecerei mais. Para evitar mal-entendidos, enquanto cuida de si mesmo, não se esqueça de
cuidar bem da sua namorada. Seja feliz.”
…
Dennis deslizou pelo muro até se sentar no chão, cobrindo os olhos com as mãos, e seus ombros
tremiam enquanto chorava desconsoladamente.
“Minha querida filha, o que vou fazer sem você? Ainda tenho tanto da vida pela frente, como vou
viver agora?”
A Ofélia chorava desconsoladamente. “Como você pode fazer isso com sua mãe, prometendo
levar-me a Paris depois de ficar tão ocupada… Como você pode mentir? Levante-se, minha filha…”
“Desde que você abra os olhos, não importa o que você queira, o papai promete!” Reginaldo
chorava de dor, implorando desesperadamente: “Salete, minha querida filha, você me estáouvindo? Tudo o que o papai puder fazer por você, só peço uma coisa, que você acorde… acorde
para ver se o papai está bem?”
“Você não pode nos deixar assim…”
Ao ver os dois assim, a enfermeira que empurrava a maca olhou para Isabella, sem saber o que
fazer.
Isabella sinalizou para que se retirassem.
A Ofélia, abraçando o corpo, começou a cantar engasgada, “Brilha, brilha, estrelinha, quantas
estrelas no céu a brilhar…”
Essa era a canção favorita de sua filha quando pequena, e também a primeira música que ela
aprendeu no piano…
Enquanto cantava, as lembranças da filha vivaz e adorável inundavam sua mente, e as lágrimas
corriam enquanto ela cantava, “Brilha, brilha, estrelinha, lá no alto do céu a brilhar…”
A garota deitada na cama não se movia mais, e suas mãos começavam a esfriar…
Ao tocar sua mão, a Ofélia sentiu o calor de sua filha desaparecendo e, de repente, soluçou ainda
mais alto.
Sua filha se foi…
Depois de criar sua filha com tanto amor, ela desapareceu…
Ela realmente se foi…
A Ofélia chorava histericamente, incapaz de suportar a perda devastadora.Nesse momento, o telefone de Nair Pires vibrava incessantemente.
Ela não tinha vontade de atender, mas a pessoa do outro lado da linha insistia até que ela
atendesse a chamada.
Forçando-se a conter as lágrimas, ela deslizou o dedo pela tela e ouviu a voz do outro lado.
“Alô, é a Sra. Nair? O remédio COP encomendado pela Srta. Salete já chegou na Cidade Ventoso.
A senhora está em casa? Podemos entregá-lo agora?”
O remédio COP era exclusivo da realeza.
Carlos, na sua juventude, havia se esforçado demais, e agora sofria com dores crônicas no
pescoço e nos ombros, muitas vezes tão intensas que o impediam de dormir à noite.