O inverno do era cheio de neve e vento, então uma chuva nesse período era claramente anormal, indicando um clima atípico.Carolina já estava preocupada com Carlos, distraído e distante, e esse tempo estranho só aumentou sua ansiedade!Ela saiu correndo do prédio com um guarda-chuva, que foi virado pelo vento forte naquele instante, fazendo seu coração quase saltar do peito!Um relâmpago cortou o céu noturno, seguido por um estrondo surdo de trovão, fazendo Carolina escorregar e cair no chão.Os seguranças que patrulhavam o condomínio a viram por acaso e correram até ela com um guarda-chuva,”Srta. Paz? Está tudo bem com você?”Dois seguranças a ajudaram a levantar,”Com essa chuva toda, por que saiu de chinelo?”Foi então que Carolina percebeu os sapatos que usava. A pressa de sair tinha feito com que esquecesse de trocá-los.Seus pés estavam encharcados e frios na água da chuva!O segurança continuou: “Suas roupas e cabelo também estão molhados, vamos levá-la de volta, troque de roupa e se aqueça para não pegar um resfriado.” Carolina balançou a cabeça, “Obrigada, não é necessário, preciso resolver algo urgente.”Recusando a ajuda dos seguranças, Carolina ergueu o guarda-chuva, com os chinelos nos pés e uma aparência desamparada, dirigiu-se para a saída.O trovão rugia e o vento uivava, como se o céu estivesse irritado e enlouquecido!O coração de Carolina doía, sentindo como se uma mão enorme espremesse seu coração, dificultando sua respiração! Quando chegou à praia, já eram mais de duas da madrugada, e Carlos ainda não havia respondido suas mensagens.Ela ligou para Carlos, mas o celular estava desligado.Por que ele teria desligado o celular?Seria que a bateria acabou de repente, ou ele viu sua mensagem e decidiu desligá-lo de propósito?Ela tinha confessado seus sentimentos por ele, ele teria ouvido?Se ouviu, por que não houve qualquer reação?Ele estava bem?A mente de Carolina zumbia, e ela saiu do táxi correndo para a chuva.O motorista do táxi virou-se e, vendo seu guarda-chuva ainda no carro, chamou por ela, mas Carolina já havia desaparecido na chuva… O conteúdo pertence ao Bookkoob.orgA chuva ficava cada vez mais forte, e a praia deserta não tinha viva alma.Normalmente, ela jamais se atreveria a ir à praia àquela hora, nem por todo o dinheiro do mundo! Mas naquela noite, com toda a sua atenção voltada para Carlos, ela até esqueceu de sentir medo! Nesse momento, Carlos estava na praia, sob a chuva.O mau tempo daquela noite combinava bem com seu humor agitado.Ele inclinava a cabeça para que a chuva lavasse seu rosto, tentando limpar a turbulência interior!Aquelas duas mensagens estranhas o lembraram da existência da mãe de Miro!Não importava se ela voltasse ou não, só de pensar nela, ele se sentia culpado.Ele prometeu cuidar dela, fazê-la a mulher mais feliz e honrada do mundo!Apesar de ter ressentimentos por ela ter abandonado Miro, isso não diminuiu sua vontade de assumir responsabilidades!Antes, ele queria encontrá-la para reunir a família.Com o tempo, ele entendeu que querer assumir responsabilidades não significava amá-la, e compensação não era igual a amor. Ainda assim, ele queria dar a ela a escolha!Isso seria sua compensação, e também uma forma de cumprir sua palavra!Ele esperava que, antes delaaparecer, pudesse evitar qualquer volvimento erodenvolvemocional com outrasmulheres, e se ela decidisse nãoviver com ele depois de voltar, a compensaria de outra forma. O conteúdo pertence ao Bookkoob.orgEntão, ele poderia seguir em frente com sua vida!Infelizmente, sentimentos eram incontroláveis, e ele não conseguia controler sau afeto por Carolina,to pãoamando-a de uma maneira que o deixava louco! O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
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