Carlos franzia a testa ligeiramente, reconhecendo que aquela era realmente uma solução!
Marcelo não quisesse vender a casa agora, então que Carolina se mudaria!
Marcelo, como professor de Laín, Ledo e Lucas, era difícil de lidar com, então era só transferir os meninos de escola, fazendo com que Marcelo deixaria de ser o professor deles!
Assim, como ele poderia perseguir a Carolina se nem sequer teria acesso a ela no futuro??
Pensando nisso, Carlos ergueu a perna e deu um chute forte em Mateus.
Mateus ficou confuso, “Por que me chutou?!”
Carlos o elogiou sarcasticamente, “Você é melhor que um cachorro. Adeus.”
Ele apagou o cigarro que tinha na mão e se levantou para partir.
Mateus murmurou indignado, “Que droga! Idiota!”
…
Quando Carlos voltou para a Comunidade Futura, Carolina estava limpando a casa de Marcelo.
Ao vê-la, Carlos se irritou novamente, mas, lembrando-se das consequências anteriores, manteve-se calmo e, com uma expressão séria, disse a Carolina da porta,
“Venha cá.”
Carolina olhou para ele sem entender muito bem e respondeu, “Espere um pouco.”
Carlos apertou os lábios, contendo a vontade de explodir de raiva novamente.
Ele a observou por alguns segundos, com claros ciúmes na voz, “Vou esperar no corredor.”
“Bom.”
Carlos se virou e saiu, enquanto Carolina continuou a limpar.
Ela se sentia culpada pelo tumulto que tinha causado na casa, que estava em perfeitas condições antes, e pelo fato de Tânia ter aversão a sangue.
Tânia havia ligado mais cedo dizendo que estava chegando com Marcelo, que se recusou a ficar no hospital e preferiu se recuperar em casa.
Então, era preciso limpar os vestígios de sangue antes que Tânia os visse e se assustasse ainda mais.
Sabendo que Carlos a esperava lá fora, Carolina se apressou em limpar apenas as manchas mais visíveis de sangue, planejando terminar o resto mais tarde. Ao sair, Carolina viu Carlos imediatamente.
Ele estava fumando no final do corredor, com uma mão no bolso da calça e a outra segurando o cigarro, os sobrolhos franzidos, claramente de mau humor. Internamente, Carolina suspirou e se aproximou dele.
Carlos, ao vê-la, apagou o cigarro imediatamente.
Ele sabia que ela detestava o cheiro de cigarro.
Quando Carolina se aproximou, tomou a iniciativa, “Vamos dar uma volta lá embaixo?”
Sua voz era calma e até mesmo gentil, deixando Carlos surpreso, principalmente porque a última vez que se viram, não foi em bons termos.
Ele a olhou cuidadosamente, perguntando, “Não está brava?”
Carolina respondeu, “Não estou, mas de qualquer forma, bater nas pessoas definitivamente não está certo. Isso dá o mau exemplo para as crianças.”
Carlos, internamente ressentido, manteve uma atitude humilde,
“Vou tentar me controlar da próxima vez, para não agir assim na frente das crianças.”
Por dentro, pensava que, quando
que não fosse na frente das
sario, ele
crianças, se fosse necessário,
Lagiria da
ainda agiria da mesma forma. Algumas pessoas só entenderiam
através da força e não adianta
perder tempo falando. O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Carolina revirou os olhos,
“Mesmo que não seja na frente das crianças, não deveria sair
brigendo como badalona
deveria
resolver as coisas falando, não com violência.” O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Carlos murmurou, “Você também me bateu todos os dias, não é?”
“Eu? Eu faço isso?!”
Carlos a olhava de forma insinuante, como se deixasse a resposta para ela mesma.
O canto da boca de Carolina tremeu,
“Pelo menos, não é ‘todos os dias’! E,
de qualquer forma, me me altro baterem
você não e a mesma coisa que você
bater em Marcelo. Você quase o
matou.” O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Se não fosse pelas crianças intervindo, ele poderia realmente ter matado Marcelo!
Vendo-a corar devido à sua ‘defesa’, o humor de Carlos melhorou significativamente, dissipando a irritação anterior. Ele sorriu charmosamente e disse de forma indulgente,
“Pode me bater todos os dias, desde que não seja em público. Um homem precisa manter seu orgulho.”
Carolina ficou ligeiramente atordoada com as palavras, sentindo que havia algo estranho naquela frase.
Antes que pudesse ponderar sobre o tom de “indulgência”, Carlos sugeriu, “Vamos.”
“Para onde?”
“Um encontro.”
Ao ouvir isso, Carolina sentiu seu coração palpitar, olhando para ele com grandes olhos, “Quê, que tipo de encontro?”
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