Ainda com um cigarro aceso, Carlos começou a ficar inquieto, com a mente repleta de pensamentos sobre Carolina.
O que ela estaria fazendo agora?
Ela teria ficado assustada com sua ira?
Seria que ele a fez chorar com sua severidade?
Neste momento, ela estaria pensando nele também?
Quanto mais pensava, mais angustiado se sentia.
Ele não achava que tinha errado hoje, mas mesmo assim, não podia deixar de refletir se talvez tivesse sido muito duro.
Ela, que já era de natureza tímida, certamente teria ficado com medo diante de sua severidade!
Ao lembrar dela olhando para ele com os olhos cheios de lágrimas e um olhar de tristeza, o coração de Carlos ficava ainda mais pesado. Mas a culpa era dela hoje!
Ele não iria procurá-la para pedir desculpas. Não só por uma questão de certo ou errado, mas também por uma questão de orgulho masculino!
Apesar de gostar realmente dela, o seu orgulho também estava em jogo!
Pedir desculpas quando não estava errado era algo que ele não conseguia fazer!
A menos que ela tomasse a iniciativa, até mesmo enviar uma mensagem, ele voltaria imediatamente!
Carlos sacudiu a cinza do cigarro e pegou o celular em cima da mesa de centro para verificar.
Nada de mensagens de Carolina no celular!
Ela não tinha enviado mensagens!
Nem tinha ligado!
Carlos mordeu o canto da boca, irritado por ela não ter tentado entrar em contato!
Essa mulher não sabia que ele estava irritado?
Ou ela realmente não tinha percebido seu erro?
Com o rosto fechado, Carlos jogou o celular de volta na mesa de centro, irritado, “Chame o César e os outros para jogar cartas!”
Mateus, com seus olhos de pândego, sorriu maliciosamente.
Como um experiente conquistador, ele entendia muito bem!
Ele queria encontrar uma desculpa para voltar para Carolina, mas não conseguiu, então tentou desviar sua atenção.
Isso era típico de alguém orgulhoso demais para admitir seus sentimentos!
Com um sorriso no rosto, Mateus sugeriu, “Que tal eu ligar para a Carolina e pedir para ela tomar a iniciativa de te ‘convidar’ a voltar?” “Vai se danar!”
“Não reconhece quem quer ajudar. Estou tentando te fazer um favor.”
Carlos, com uma expressão séria, sacudiu a cinza do cigarro, “Acho que
eo que quer e marrer. Se quer, é só falar. Hoje é um bom dia para isso, com direito a funeral
completo!” em
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Mateus não conseguiu conter o riso. Não esperava que a cena se desenrolasse tão rapidamente diante de seus olhos!
Os homens orgulhosos eram os mais divertidos quando se tratava de amor.
Mateus estava se divertindo, mas logo seu riso deu lugar a uma expressão séria, quase chorosa!
Quando César e os outros chegaram, eles começaram a jogar.
No início, o ambiente estava animado, com todos contando piadas para animar Carlos.
Mas aos poucos, o silêncio tomou conta!
Não era porque não suportavam perder, mas sim porque não suportavam a fome!
Esses jovens, acostumados a uma
vida de luxo desde o bergo, foran forçados por Carlos a jogar desde a manhã até o entardecer sem sequer almoçar!
Já era quase hora do jantar e todos estavam famintos, sonhando com um prato farto de comida!
Eles começaram a fazer sinais para Mateus, pedindo que ele encontrasse uma solução.
Mateus também estava faminto, e depois de mais uma partida, sugeriu,
“Carlos, que tal mudarmos de
ambiente? Ouvi dizer que um novo
restaurante foi inaugurado no
staurante for inac
augurado love
subúrbio oeste, com pratos
excelentes. Vamos experimentar, eu
pago.” em
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Os outros olhavam esperançosos para Carlos, rezando para que ele concordasse.
Carlos lançou um olhar para o celular sobre a mesa, cuja tela permanecia apagada, sem sinal de Carolina.
Irritado e frustrado por ela ainda não ter entrado em contato depois de todo este tempo.
Essa mulher, seria que já o tinha esquecido?
“Carlos?” Mateus chamou cautelosamente.
Carlos, com a voz fria e determinada, respondeu, “Não estou com fome!”
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