Carlos chegou à Comunidade Futura, o lugar estava silencioso, apenas algumas casas tinham luzes acesas.
A essa hora, a maioria das pessoas já estava dormindo.
Carlos estacionou o carro em um canto e olhou para a casa em frente à de Tânia.
Nem Tania nem os vizinhos estavam com as luzes acesas.
Carlos fechou os olhos, abriu a porta do carro e saiu.
Os corpos dos gatos de rua já haviam sido limpos, mas ainda havia um forte cheiro de sangue no ar, acrescentando um ar sinistro à noite fria.
Ele caminhou até o prédio número 10, pegou o elevador até o último andar e chegou à porta oposta à de Tania. Ele olhou para o número na porta.
Ele olhou o número na porta e tocou a campainha.
Como era de se esperar, a campainha tocou sem resposta.
Carlos tirou o celular do bolso, fingindo fazer uma ligação,
“Olá, síndico? Sou morador da unidade 2 no prédio 10, está vazando água do apartamento de cima para o meu. Não tem ninguém em casa lá em cima, vocês podem vir até a unidade 2 no último andar para verificar? Estarei esperando aqui…”
Carlos não terminou de falar quando a porta se abriu com um rangido.
Mas foi aberta apenas uma fresta, e uma voz masculina veio de dentro: “Onde está vazando?”
Carlos não respondeu, e a pessoa que estava lá dentro pareceu perceber que havia algo errado e tentou fechar a porta.
Carlos foi rápido, colocou o pé na porta e forçou a entrada!
O homem que estava lá dentro imediatamente tentou atacá-lo, mas Carlos se esquivou habilmente e agarrou o pulso do homem, puxando-o contra a porta.
O homem não foi fácil, ele atacou com os pés e conseguiu se libertar, iniciando um contra-ataque no segundo seguinte.
Os dois lutaram no escuro, sem ver o que estavam quebrando, apenas ouvindo o som das coisas se quebrando.
Rapidamente, o homem estava perdendo.
Vendo que a situação estava ruim, o homem correu para acender a luz.
Ao ver que era Carlos, ele claramente hesitou: “É você?!”
Carlos franziu a testa, observando-o. O homem estava vestido com roupas casuais pretas e ainda usava uma máscara dentro de casa, claramente em guarda, preocupado em revelar sua identidade. Sua estatura e vestimenta eram iguais às da pessoa misteriosa que ele tinha visto naquela noite.
Mas…
Um brilho de suspeita passou pelos olhos de Carlos, que perguntou,
“É Você?”
O homem franziu a testa, mas no segundo seguinte relaxou e riu baixinho,
“Eu sabia que você viria, mas não tão rápido. A vigilância aqui já foi sabotada por Laín, não foi?
Ele lhe mostrou as câmeras, você
datos
mortos
descobriu que os gatos mortos foramtevados deste apartamento
por Tania, e é por isso que você veio
aqui?”
Carlos não acreditou na palavra dela, mas aproveitou a oportunidade para perguntar,
“Os gatos mortos foram mortos por você ou pela Tania?”
“Adivinhe.”
O homem olhou para o sofá,
“Já que veio, sente-se e vamos conversar. Aposto que você tem mais perguntas do que simplesmente me matar.”
Ele se dirigiu à cozinha, vendo Carlos parado, virou-se e disse,
“O que foi, tem medo de sentar? Preocupado que eu tenha algum plano? Não se preocupe de qualquer forma, não posso te vencer. Vou te servir algo para beber, sentamos e conversamos.”
Carlos respondeu friamente: “Você não é ele.”
O homem fez uma pausa por um momento, depois sorriu novamente e perguntou: “Não sou quem?”
Carlos, não querendo perder tempo, avisou,
“Estou procurando por ele, não por você. Não se meta em problemas, onde ele está?”
O homem franziu a testa, hesitou por um segundo e correu para o quarto.
Carlos foi rápido em seu encalço.
O homem já estava segurando o pescoço da dona de casa
ameaçando: “Se você não quer que ela morra, me solte”.
A senhora não demonstrou reação, parecendo estar desmaiada.
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