“Você foi exposto.”
Carlos encaminha a mensagem para Ivo.
Ivo lançou um olhar, franzindo a testa, e olhou friamente para Tânia à sua frente.
Por coincidência, viu o movimento dela colocando o celular no bolso.
Cidade do Pão fica no norte, e o inverno é naturalmente frio, ainda mais à noite.
Tânia, enrolada em um grosso casaco de penas de cor bege, estava esperando o semáforo na calçada, e depois de colocar o celular no bolso, esfregava as mãos e as aquecia com seu hálito, rindo e tremendo de frio.
Com ela batendo os pés no lugar, as duas orelhas de coelho em seu chapéu balançavam.
À primeira vista, ela era a imagem da fofura.
Não parecia ter relação alguma com uma pessoa misteriosa!
Mas ela era, sem dúvida, uma suspeita.
Se essa mensagem realmente veio dela, é difícil dizer, já que foi enviada de um número virtual, Ivo disse,
“Vou tentar sondá-la primeiro, entro em contato com você mais tarde.”
Carlos lembrou novamente, “A vida em primeiro lugar, prender a pessoa em segundo! Qualquer coisa, me avise.”
“Entendido.”
A ligação é desligada e Ivo guarda o celular e abaixa a aba do chapéu em direção a Tânia.
Tânia percebeu algo e olhou para trás, em direção a Ivo.
A distância era grande, ela não conseguia ver claramente o rosto de Ivo, mas mesmo assim, olhou com interesse.
Por coincidência, um carro se aproximava, e com um lampejo frio nos olhos, Ivo rapidamente se posicionou atrás de Tânia e a empurrou com força.
“Ah!” Tânia gritou, se atirando na estrada.
As pessoas ao redor exclamaram: “!”
“Moça, levante-se rápido, vem um carro!”
Alguns pedestres, rápidos em reagir, gritavam para Tânia, mas ela parecia petrificada pelo medo, sentada no meio da estrada, olhando em terror para o carro que se aproximava rapidamente, imóvel!
As pessoas ao redor entraram em pânico, e em um momento gritos, buzinas e sons de freio se misturavam, penetrantes e ensurdecedores, mas nenhum deles conseguia despertar Tânia.
Ela estava atônita e assustada demais para saber onde se esconder!
Ivo, vestindo roupa esportiva preta e um boné, com as mãos nos bolsos, observava Tânia fixamente do meio da multidão.
Vendo que o carro estava prestes a
atingi-la e Tânia ainda sem reagir,
ele franzia a testarum online
brilho
incomum passando pelo canto dos
olhos.
Então, com movimentos rápidos, lançou um dedo em direção ao carro que se aproximava.
“Bang!” O pneu esquerdo do carro estourou repentinamente, fazendo com que toda a parte esquerda do veículo se desviasse.
Passando por Tânia por muito pouco.
As pessoas ao redor: “!!!”
A imagem chocante os assustou.
Ivo franze a testa e caminha em direção à Tânia.
Tânia, finalmente recuperando os
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sentidos após o grande susto, estava indignada ao lembrar-se de Ivo a empurrando, gritando com ele,
“Seu idiota, por que você me empurrou?! Você quer me matar, é? Você…”
Quando Ivo se aproximou, ela parou de xingar, arregalando os olhos para ele, “Você… Você…”
Ivo: “…” Conhece-me?
Próximo segundo-
Tânia mudou repentinamente sua expressão, com um olhar apaixonado,
“Desculpa, bonitão, você está bem? Se machucou? Quer que eu te leve ao hospital para ver?”
Ivo: “A vítima é você.”
Tânia, em um segundo momento.
“Ah? A vítima sou eu? Você me atropelou? Ai meu Deus, você
Dos não pode ir tenue dor
que me
acompanhar ao hospital, você tem que se responsabilizar por mim.”
Ivo, com uma expressão fechada, “Não fui eu quem te atropelou.”
Tânia ficou confusa novamente, “Não foi você?”
Ela estava preocupada sobre como continuar a conversa, quando Ivo de repente estendeu a mão para ela.
O coração de Tânia batia forte, seu rosto corou, e ela rapidamente colocou sua pequena mão na palma de Ivo. Pensava que estava prestes a começar uma história de amor romântica.
Mas…
Ivo não tocou a mão dela e a apertou diretamente no pulso, com muita força.
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