Miro precisava se familiarizar mais com ambientes e pessoas desconhecidas.
Depois de alguns segundos em silêncio, Carlos virou a cabeça em direção a Miro, verificou rapidamente que o pequeno não estava prestando atenção neles e então disse, “Você pode levar o Miro sozinha se quiser, podemos fazer um acordo.”
“Ah? Que tipo de acordo?”
Carlos foi honesto: “Ainda quero outro teste de paternidade e quero sua amostra”.
Se ela concordasse com isso, era melhor do que ele ter que fazer escondido. Assim, quando os resultados chegassem, ele poderia conversar com ela abertamente sobre isso. Ao ouvir isso, Carolina mudou de cor instantaneamente, e seu coração pulou,
“Você ainda quer…”
“Shhh, sem gritos! Não estou tentando te forçar, só estou discutindo isso com você!”
“Você não prometeu ao Miro que pararia de investigar? Quebrar promessas é coisa de gente desonesta!”
Carlos franziu a testa, “Estou apenas discutindo com você!”
“Bem, eu já te digo que não concordo! Sem discussão!”
Carlos “……” a viu tão resistente, franziu a testa, mas não perdeu a calma, nem tentou forçá-la.
Seu filho estava por perto, ele não seria tolo a ponto de ofendê-la e deixar o filho chateado.
E se ela realmente fosse a pessoa que ele estava procurando? Se ele a magoasse agora, poderia se arrepender mais tarde.
“Se você não concorda, então não concorda. Eu só estava perguntando,” ele disse casualmente, aparentando não se importar muito.
Carolina respirou fundo, se acalmou e perguntou novamente,
“Miro pode ir comigo mais tarde?”
“Sim, eu os levo, e depois vou buscá-los.”
Vendo que ele concordou, Carolina se animou, “Não precisa nos buscar, eu e o Miro pegamos um táxi de volta.”
Carlos deu uma olhada rápida nela, “Eu ofereço a carona por questões de segurança.”
Carolina pausou por um momento e então assentiu, “Entendo.”
À tarde, após completarem o processo de alta, a família de três deixou o hospital.
Miro estava de bom humor, pois naturalmente queria se reunir com Laín, Ledo e Lucas.
Carolina também manteve o sorriso
podia deixa
no rosto, pois não podia deixar de se encher de felicidade quando
pensava nos momentos felizes que estavam por vir. Conteúdo
atualizado
Só Carlos permanecia indecifrável, nem feliz nem triste, com uma expressão difícil de ler.
Eles ainda estavam naquele Volkswagen de algumas dezenas de milhares, Bruno dirigia, com a família sentada no banco de trás.
Miro estava entre Carolina e Carlos.
Pelo caminho, o carro parou por um momento, Carlos e Bruno desceram juntos.
Carolina pensou que eles tinham ido
ao banheiro, mas quando voltaram,
traziam varios
traziam varios sacos de lanches e
presentes, enchendo o porta-malas. em
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Carolina ficou surpresa, “Por que você comprou tudo isso se nem vai subir?”
Carlos disse calmamente, “Miro está visitando, quero preparar algo como um gesto de apreço.” Carolina “…”
Devoe admitir, ele era realmente atencioso com Miro.
a
ancas do bairro
Quando Laín, Ledo e Lucas vão à casa de outras crianças do ela também gostava de preparar tamben alguns lanches ou brinquedinhos para eles levarem.
Era um pequeno gesto de alguém que é pai ou mãe.
Independentemente do que se pense dele, como pai ele era adequado.
Ao chegarem no condomínio, Carolina e Miro desceram, e Tânia já estava esperando por eles na entrada há algum tempo.
Para evitar que Carlos subisse com elas, Carolina havia contatado Tânia mais cedo para esperá-las na entrada.
Quando viu as pessoas, Tânia correu para cumprimentá-las com alegria, “Carolina!”
Mas assim que se aproximou de Carolina e viu Carlos, ela imediatamente congelou!
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