Dentro do quarto, Carolina estava quase enlouquecendo.
“Acabaram de me dizer para não ver o Miro e agora, de repente, querem ver meu filho, o que ele realmente quer? Será que ele já sabe sobre Laín e Ledo? Ele está vindo para levar meus filhos para longe de mim? Será que ele quer levar Laín e Ledo para longe de mim?”
Tania estava preocupada com seu estado e tentou confortá-la,
“Carolina, tente se acalmar, não pense em bobagens. Sugiro que você ligue para ele e pergunte o que está acontecendo.”
“Sim, sim, eu deveria ligar para ele e perguntar.”
Com as mãos trêmulas, Carolina ligou para Carlos.
Na primeira ligação, ele desligou.
Na segunda, desligou novamente.
Na terceira, ele simplesmente ignorou.
Carolina estava desesperada, seus olhos começaram a ficar vermelhos, quanto mais ele a ignorava, mais ela se preocupava.
Sua cabeça parecia estar travada, zumbindo, sem ter ideia do que fazer.
Foi então que Tânia sugeriu que ela ligasse para Bruno.
Bruno tinha ligado antes, ela poderia perguntar a ele sobre o que estava acontecendo.
Assim que conseguiu falar com Bruno, Carolina perguntou rapidamente,
“Bruno, por que ele quer ver meu filho?”
Bruno percebeu sua preocupação e ansiedade, mas não conseguiu dizer a verdade, apenas respondeu,
“Não se preocupe, o Carlão com certeza não vai machucá-los, ele só quer fazer algumas perguntas”.
“Perguntar o quê?”
“…Eu também não sei bem.”
“Ele não pode lhe perguntar por telefone?”
“Não é nada disso, o Carlão quer vê-los, então ele vai vê-los, e ele só quer ver as crianças hoje à noite, ele não quer ver você, ele quer encontrá-los sozinho.” Um encontro a sós?
Carolina prendeu a respiração: “Isso não pode acontecer!”
“… Sra. Paz, estaremos em frente ao seu prédio em dez minutos, a senhora prefere levar as crianças para baixo ou devemos subir para buscá-las?” Carolina sentiu um nó na garganta,
“O que ele quer fazendo isso? Eles são meus filhos, por que ele acha que pode vê-los quando quiser? Eu não permito que ele os veja! Eles são meus e eu tenho uma palavra a dizer sobre isso! Eu não vou deixar!”
Bruno também não sabia como explicar, só conseguia repetir,
“Srta. Paz, acredite em mim, Carlão só quer falar com seus filhos, ele
não
Thos ele
eval machuca los Além disso, eu devo lembrá-la, Carlão tem um temperamento difícil, confrontá-lo não é bom para você.”
“Bip, bip, bip…” – Bruno desligou o telefone, e Carolina, ouvindo o tom de discagem, começou a chorar.
Ela sabia que não poderia desafiar Carlos, Bruno estava certo, se ele queria ver, ele veria.
Ela estava em desvantagem, sem poder fazer nada contra ele.
Mas o que aconteceria depois que ele visse as crianças?
Ela nem conseguia imaginar a reação de Carlos ao ver Laín e Ledo!
“Mamãe.” – Laín entrou de repente no quarto.
Miro e Lucas vieram logo atrás.
Ao ver Carolina chorando, Laín, Miro e Lucas franziram a testa ao mesmo tempo.
Especialmente Miro, que apertava os punhos, sentindo uma dor imensa por Carolina.
Ele tinha acabado de reencontrar sua preciosa mãe, e agora ela estava sendo assustada dessa maneira, ele estava furioso. Idiota, espere só pelo funeral!
Ao ver seus filhos, Carolina enxugou
os smas M
rapidamente as lágrimas, mas quando olhou para os restos de Laín e Miro, que eram tão parecidos com os de Carlos, não conseguiu conter as lágrimas.
Quanto mais ela tentava enxugá-las, mais lágrimas escorriam.
Devido à intensa emoção, ela nem percebeu que o “Ledo” – à sua frente era, na verdade, Miro.
“Mamãe, não chore, você não quer que o papai Miro nos veja?”
Com os olhos cheios de lágrimas, Carolina olhou para Laín: “Como você soube…?”
“Eu ouvi quando estava na porta, não fique triste, mamãe, eu tenho uma ideia”.
Ele disse isso enquanto enxugava gentilmente as lágrimas de Carolina.
Surpresa, Carolina perguntou rapidamente,
“Laín, que ideia é essa?”
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