“Você .” Carlos queria tranquilizá-la com algumas palavras, mas ela desabou, caindo diretamente.
O incidente com Helena já a havia assustado meio morta, e este acidente quebrou sua última resistência.
Seu coração não conseguiu suportar esse tremendo terror, e ela perdeu completamente a consciência. Carlos ficou atônito, rapidamente estendeu a mão para segurá-la!
Carolina caiu suavemente em seus braços.
Ela era como um monte de algodão sem peso, ou como uma planta sem raízes, que cairia diretamente se ele a soltasse.
Carlos não sabia do incidente com Helena, pensou que ela tinha sido apenas assustada pelo acidente recente, sem pensar muito, pegou suas pernas e a carregou em seus braços correndo para o hospital!
Nesse momento, o tráfego estava completamente paralisado, a rua bloqueada.
Nem mesmo bicicletas elétricas ou bicicletas podiam passar.
A distância até o hospital não era tão grande, mas a pé, era longa.
Carlos, não se importando, corria com ela em seus braços.
Como ela estava correndo muito rápido, os braços de Carolina balançavam como uma boneca sem vida.
As veias na testa de Carlos pulsavam, como se temesse que ela morresse de medo, continuamente chamando seu nome, “Carolina, acorde! Carolina! Carolina!”
Carolina parecia estar à beira da morte, com uma grande névoa diante de seus olhos, sem conseguir ver nada claramente. Ela sentia como se estivesse nas nuvens, sem gravidade no corpo, flutuando sem rumo.
“Carolina, volte!” Uma voz firme soou atrás dela.
Parecia um pai chamando uma criança que não tinha corrido para casa para jantar na hora certa.
Carolina olhou para trás atordoada, mas não viu ninguém, apenas uma grande mão saindo da nuvem. A palma era ampla e os dedos longos, uma mão masculina muito bonita.
Carolina inclinou a cabeça observando…
A voz soou novamente, “CAROLINA!”
Como se estivesse com raiva, como se fosse dar um soco em alguém se ela não voltasse atrás.
Ele parecia severo, mas Carolina não sentia medo, apenas achava que ele era como um pai rigoroso.
Ela flutuou em direção a ele, estendeu a mão e a colocou na palma dele.
Ele a agarrou imediatamente, com força, puxando-a para fora da névoa…
“Cof! Cof!” Carolina de repente tossiu.
Ela tossiu com tanta força que seu rostinho ficou vermelho, mas seus olhos não se abriram.
Carlos observou o estado dela enquanto corria, observando-a voltar gradualmente à consciência, o que aliviou muito sua preocupação.
Mas ele não ousava relaxar, carregando Carolina para dentro do hospital, para a emergência,
“Rápido! Salvem ela!”
Nathan, ao ouvir, correu apressadamente, “O que aconteceu com ela?”
“Ela se assustou!”
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Após um exame, Carolina foi levada de volta ao quarto, onde lhe foi dada uma infusão.
Ela não estava gravemente ferida, apenas assustada, e Nathan providenciou nutrientes para recuperar sua energia.
Bruno chegou correndo e deu uma olhada em Carolina,
“Srta. Paz está bem?”
Carlos, em pé ao lado da cama, com uma expressão sombria, respondeu, “Ela está bem! O que você descobriu?”
“Descobri que foi a primeira filial que enviou, provavelmente ainda por causa da morte de Tiago, eles não tinham para onde descontar e encontraram a Srta. Paz.”
Agora, toda a família Belo sabe que não foi Carlos quem matou Tiago, e é muito provável que tenha sido Paulo.
O assassino é Paulo, mas o incidente foi causado por Miro.
A primeira filial da família Belo não ousa descontar em Paulo e Carlos, então direcionaram sua ira para Carolina.
A razão é simples, porque Carolina salvou Miro por acaso, ela deveria morrer!
As sobrancelhas de Carlos estavam fortemente franzidas, seu rosto sombrio, mas antes que ele pudesse falar, Carolina de repente perguntou, “Quem não tinha para onde descontar? Quem está procurando por mim?”
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