Quando Bruno chegou, já havia um grupo de pessoas rolando no chão.Carlos tinha acabado de chegar perto de Carolina.Ele tirou seu casaco e o colocou sobre Carolina, franzindo a testa com uma expressão complexa no rosto.
Carolina estava deitada no chão frio, olhando para ele.Ele vestia uma camisa preta, cujos botões eram feitos de pérolas negras polidas, brilhando intensamente.Era exatamente igual à que ele usava na noite, seis anos atrás, quando a violou.Carolina o olhava, ainda mais agitada do que antes!Seus olhos estavam vermelhos, ofegantes, tremendo, fixando-o com um olharenquanto as lágrimas corriam pelos seus olhos…
O coração de Carlos inexplicavelmente se apertava de dor, uma dor intensa.Ele não percebia seus próprios sentimentos. Seus olhos estavam fixos em Carolina, pensando que ela estava assustada. Ele mexeu os lábios e
disse,”Está tudo bem agora. Você está segura.””Plat!” Com a voz de Carlos, seu rosto foi fortemente atingido por um tapa.Carlos “292!”Quando Carolina tentou bater novamente, Carlos rapidamente agarrou seu pulso, “O que você está fazendo?!”
“Solte-me! Solte-me! Eu vou te matar! Vou te matar!”Carolina lutava desesperadamente, mas não conseguia se soltar, então começou a chorar e a xingar,”Você não vai ter um bom fim. Vai receber o que merece! Você vai receber o que merece! Deus certamente vai te punir! Monstro! Besta! Uh uh uh…”
“221” Carlos arregalou os olhos, ofegante de raiva.Ele a havia salvado, e ela não agradecia, mas ainda o batia, o xingava, o amaldiçoava!E além disso, ela ousou bater nele, e no rosto!E bateu duas vezes!Sua cara era tão sem valor assim, que ela poderia bater à vontade?Quem deu a ela essa coragem???”Carolina! Não seja ingrata. Estou tentando te salvar!””Salvar? Você me salvar? Quem espera que você salve? Não preciso da sua ajuda! Vá embora! Vá embora! Não quero te ver! Vá embora —”
“Carolina!” Carlos estava realmente irritado, segurando o pulso dela com força.Seu rosto estava tenso. Ele mordeufortemente os de Í omcopagre MATETARNAS estivesseprêstes a estourar em seus olhosescuros. primeiro Como se no próximo segundo pudesse explodir!Carolina ficou assustada com ele.Ela não ousou resistir, nem gritarmais, apena ans e co O MAsos : de ódio, raiva,medo e impotência. Conteúdoatualizado primeiro Ela queria matá-lo, mas não era capaz de vencê-lo!Esse sentimento de desejar, mas não poder, deixou-a desesperada!”Ah—” Ela olhou para Carlos e gritou, desmaiando.No prédio abandonado, restou apenas o eco de sua raiva.Era de partir o coração e assustador.Bruno correu apressadamente, “Carlão!”Carlos tinha uma expressão sombria, respiração pesada, claramente muito irritado.Bruno disse, “A Srta. Paz ficou extremamente assustada, você… você não deveria levar isso a mal.”Bruno tinha ouvido o tapa e as maldições que Carolina tinha lançado.Antes que Carlos pudesse reagir, Bruno rapidamente disse,”Já descobrimos. Foi a Aurora quesequestrou a Srta. Paz. ECONEEIOIeERttota entrei em contato com oSr. Alves. Acredito que o Sr. Alveschegará em breve.” Conteúdoatualizado primeiro Carlos não respondeu, mas continuou olhando fixamente para Carolina por um momento,”Leve-a para o hospital!””Sim!” Bruno estendeu a mão para pegar Carolina.Mas antes que ele pudesse tocá-la, Carlos de repente se abaixou e a pegou no colo.Carolina ainda estava desmaiada, com o rosto pressionado contra o peito dele.Carlos franziu a testa. Bruno saltou, apressando-se a estender a mão para recebê-la.Carlos não gostava que pessoas tocassem nele, especialmente mulheres. Bruno pensou que ele a jogaria fora.
No entanto, Carlos apenas escureceu o rosto, mas não jogou Carolina fora.Ele a segurou e começou a andar para fora.Assim que chegaram à entrada do prédio abandonado, Mateus chegou correndo com o cabelo todo bagunçado.
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